ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA COORDENAÇÃO E PLANEJAMENTO
FEE - FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA
SIEGFRIED EMANUEL HEUSER

CRONOGRAMA*

DATA (2002)

EVENTO

18 de fevereiro a 08 de março

Período de inscrições

25 de março

Divulgação das inscrições homologadas

26, 27 e 28 de março

Período de recursos

05 de abril

Divulgação da convocação para as provas

14 de abril

Aplicação das provas

16 de abril

Divulgação do gabarito preliminar das provas

17, 18 e 19 de abril

Período de recursos

21 de maio

Divulgação do resultado final das provas e convocação para realização de sorteio público para desempate

27 de maio

Realização do sorteio público

03 de junho

Divulgação do Resultado

* sujeito a eventuais alterações, publicadas no D.O.E.

EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

SECRETARIA DA COORDENAÇÃO E PLANEJAMENTO

FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA

SIEGFRIED EMANUEL HEUSER

O Presidente da Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser, de acordo com a autorização contida no Processo Administrativo nº 95.1353/01-2, faz saber, por este Edital, que realizará Concursos Públicos, através de provas de caráter competitivo, sob a coordenação técnico-administrativa da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - FAURGS, para o provimento de cargos em seu Quadro de Cargos Permanentes, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Os Concursos reger-se-ão pelas disposições contidas neste Edital, que se fundamentam especialmente nas normas constitucionais e legais relativas aos Concursos Públicos e ao provimento de cargos, empregos e funções públicas, presentes no ordenamento jurídico nacional e estadual e, ainda, nas estipulações presentes no Decreto Estadual nº 35.664/94, de 29 de novembro de 1994, que regulamenta os Concursos Públicos, no Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, bem como pelo novo Plano de Cargos e Salários da Fundação, criado pela Resolução nº 002/01, de 16 de abril de 2001, homologada em 23 de abril de 2001.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Os Concursos Públicos destinam-se ao provimento, na Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE), de 30 (trinta) vagas para os empregos públicos, conforme relacionados no Anexo I deste Edital.

2. DA DIVULGAÇÃO

A divulgação oficial das informações referentes a estes Concursos dar-se-á através de publicação de Editais ou Avisos no Diário Oficial do Estado. Essas informações, bem como os Editais, Avisos e Listagens de Resultados, estarão à disposição dos candidatos nos seguintes locais:

2.1-na Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser, Rua Duque de Caxias, 1691, Porto Alegre, RS.

2.2-na sede da FAURGS: Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43609, Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

2.3-na internet, nos seguintes endereços:

http://www.portalfaurgs.com.br/concursos/

http://www.fee.tche.br

3. DA INSCRIÇÃO

3.1 - As inscrições serão efetuadas pela internet, através do endereço http://www.portalfaurgs.com.br/concursos/, no período de 18 de fevereiro a 08 de março de 2002.

A FAURGS disponibilizará computador para aqueles candidatos que desejarem realizar a inscrição na sede da Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser, Rua Duque de Caxias, 1691, andar térreo, Porto Alegre, RS, no horário das 09h às 12h e das 13h30min às 17h.

3.2 - Para efetuar a inscrição o candidato deve possuir documento de identidade com fé pública que garanta sua identificação (Cédula de Identidade Civil ou Militar, Carteira de Trabalho, Carteira Profissional emitida por Ordem ou Conselho de Classe legalmente reconhecido, ou Carteira Nacional de Habilitação expedida na forma da Lei nº 9.503/97, com fotografia); não serão aceitos cartões de protocolo ou outros documentos.

3.3 - Após o preenchimento do formulário eletrônico, o candidato deve imprimir o seu registro provisório de inscrição e o documento para pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 64,30 (sessenta e quatro reais e trinta centavos), que deverá ser efetuado em qualquer agência bancária ou terminal de auto-atendimento até o dia 08/03/2002. A FAURGS, em hipótese nenhuma, processará qualquer registro de pagamento com data posterior ao último dia de inscrição.

3.4 - O candidato terá sua inscrição provisória homologada somente após o recebimento, pela FAURGS, através do Banco, da confirmação do pagamento da sua taxa de inscrição. Como todo o procedimento é realizado por via eletrônica, o candidato inscrito não deve remeter à FAURGS cópia de sua documentação.

3.5 - O candidato que desejar concorrer às vagas reservadas para portadores de deficiência deve remeter à FAURGS Atestado Médico (original), contendo parecer descritivo do médico assistente do candidato, em receituário próprio, comprovando a deficiência, nos termos do Código Internacional de Doenças (CID), e deverão assinar declaração de que a deficiência é compatível com o exercício das atribuições do cargo, nos termos do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. O atestado, com indicação do número de inscrição do candidato, deve ser remetido, até 05 (cinco) dias úteis após o término das inscrições, para: FAURGS – Setor de Concursos, Caixa Postal 15.039, CEP 91501-970, Porto Alegre, RS.

3.6 - Regulamentação:

3.6.1 - o candidato deverá possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos completos na data da contratação;

3.6.2 - o candidato deverá possuir, na data da contratação, todos os pré-requisitos para o emprego que está postulando, conforme o Anexo I deste Edital;

3.6.3 - as inscrições pagas com cheques sem a devida provisão de fundos serão automaticamente canceladas;

3.6.4 - não serão aceitas inscrições por via postal, "fac-simile" (fax), correio eletrônico (e-mail) ou em caráter condicional;

3.6.5 - o candidato é responsável pelas informações prestadas no Registro de Inscrição, arcando com as conseqüências de eventuais erros e/ou não preenchimento de qualquer campo daquele documento;

3.6.6 - não será devolvido o valor da taxa paga, mesmo que o candidato, por qualquer motivo, não tenha sua inscrição homologada;

3.6.7 - o candidato, ao preencher o Requerimento de Inscrição, declara estar ciente e de acordo com as exigências e normas estabelecidas para o Concurso, constantes do Edital de Abertura de Inscrições.

3.7 - Homologação das inscrições:

A homologação do pedido de inscrição será dada a conhecer aos candidatos por meio de Edital ou Aviso, publicado no Diário Oficial do Estado. Da não-homologação caberá recurso, que deverá ser formulado conforme o previsto no item 8 deste Edital.

4. DAS VAGAS RESERVADAS A CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

4.1 - Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de inscrição nos Concursos Públicos de que trata este Edital, podendo concorrer às vagas, desde que haja compatibilidade entre as atribuições do Cargo e a deficiência de que são portadoras, nos termos do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999.

4.2 - As pessoas portadoras de deficiência participarão da seleção em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação, aos critérios de aprovação, ao horário e local de aplicação das provas e à pontuação mínima exigida para todos os candidatos e especificada no Anexo II deste Edital.

4.3 - Os candidatos portadores de deficiência que necessitem de algum atendimento especial para a realização das provas deverão fazer a solicitação POR ESCRITO, à FAURGS – Setor de Concursos, pessoalmente, na Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43609, 3º andar, Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, RS, ou por SEDEX, remetido para Caixa Postal 15.039, CEP 91501-970, Porto Alegre, RS, em até 05 (cinco) dias úteis após o término das inscrições, para que sejam tomadas as providências necessárias.

4.4 - O candidato portador de deficiência que desejar concorrer à reserva especial de vagas deverá preencher, no Requerimento de Inscrição, declaração específica e comprovar, através de Atestado Médico, a deficiência de que é portador, conforme estabelecido no item 3.5 deste Edital.

4.5 - Se aprovado e classificado para o provimento das vagas, o candidato portador de deficiência será submetido a avaliação a ser realizada pelo Serviço Médico da Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser, ou por terceiros por ela designados na forma da lei, a fim de ser apurada a categoria de sua deficiência e a compatibilidade do exercício das atribuições do Cargo com a deficiência de que é portador.

4.6 - Na hipótese de não compatibilidade do exercício das atribuições do cargo com a deficiência de que é portador, o candidato será eliminado do Concurso, abrindo vaga para o chamamento do próximo classificado na lista dos portadores de deficiência aprovados no respectivo Concurso.

4.7 - Caso o candidato inscrito como portador de deficiência não se enquadre nas categorias definidas no art. 4º, incisos I a V, do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, seu nome será excluído da listagem de candidatos portadores de deficiência e passará a constar apenas da listagem geral de todos os candidatos.

4.8 - Não ocorrendo aprovação de candidatos portadores de deficiência para o preenchimento de vagas para o cargo previsto em reserva especial, aquelas serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados.

5. DOS CARGOS E FORMAÇÕES

As atribuições dos cargos em disputa são as contidas na Resolução nº 002/01, abaixo descritas:

CONCURSO 11

CARGO: PESQUISADOR (EM ECONOMIA)

Pré-requisito: Bacharelado em Ciências Econômicas, ou Mestrado ou Doutorado em Economia

CONCURSO 12

CARGO: PESQUISADOR (EM SOCIOLOGIA)

Pré-requisito: Bacharelado em Ciências Sociais, ou Mestrado ou Doutorado em Sociologia

CONCURSO 13

CARGO: PESQUISADOR (EM GEOGRAFIA)

Pré-requisito: Bacharelado em Geografia, ou Mestrado ou Doutorado em Geografia

CONCURSO 14

CARGO: PESQUISADOR (EM ESTATÍSTICA)

Pré-requisito: Bacharelado em Estatística, ou Mestrado ou Doutorado em Estatística

Descrição Analítica das Atribuições:

- dar apoio ao planejamento e realizar estudos, pesquisas, análises de natureza sócio-econômica para subsidiar a formulação de políticas públicas, globais e setoriais, e nacionais e regionais;

- analisar, acompanhar e avaliar programas e ações governamentais para subsidiar a formulação de políticas públicas;

- realizar projetos de pesquisa, contribuindo com resultados expressos em trabalhos documentados por publicações, laudos, pareceres e reuniões técnicas;

- analisar e avaliar documentos técnicos, livros, artigos e outras publicações de interesse da FEE;

- elaborar relatórios, pareceres e assemelhados e prestar informações técnicas;

- coordenar e supervisionar tecnicamente equipes de formulação e implementação de programas e projetos de pesquisa aplicada e de estudos técnicos, de coleta e processamento de informações e de construção e manutenção de bancos de dados de informações sócio-econômicas;

- representar a FEE e participar de reuniões técnico-científicas, comissões de trabalho e afins;

- realizar e participar de seminários, cursos e eventos assemelhados;

- estruturar e operar o sistema de contas regionais;

- atender os meios de comunicação;

- participar, dentro de sua especialidade, de equipes multidisciplinares na elaboração, análise e implantação de projetos;

- prestar consultoria de interesse da FEE;

- prestar assessoria técnica à Direção em assuntos de natureza sócio-econômica, elaborando estudos e pareceres para orientar a tomada de decisões ou o planejamento em termos organizacionais;

- realizar e/ou dirigir pesquisas, levantamentos e outros estudos estatísticos, utilizando instrumentos de coleta ou orientando pesquisadores e aplicadores de questionários para coleta de dados;

- analisar dados brutos coletados, procedendo à crítica dos questionários e de outros instrumentos de coleta de dados;

- compilar, organizar e orientar o tratamento de dados, de forma a permitir sua análise e interpretação;

- demonstrar os resultados de pesquisas, servindo-se de quadros, gráficos, diagramas, relatórios ou outras formas de apresentação;

- proceder à análise e acompanhamento da literatura necessária ao desenvolvimento dos trabalhos;

- participar das atividades concernentes à execução do Plano de Trabalho da FEE;

- elaborar projetos de pesquisa, estudos e orçamentos com vistas a criar fontes de receita para a FEE;

- orientar e treinar auxiliares-técnicos e estagiários e contribuir para a formação dos pesquisadores novos;

- executar tarefas correlatas quando solicitado por seu superior.

CONCURSO 15

CARGO: TÉCNICO (REVISOR)

Pré-requisito: Bacharelado em Letras ou Licenciatura Plena em Letras

Descrição Analítica das Atribuições:

- organizar e administrar a execução editorial de livros e periódicos editados internamente pela FEE, bem como em convênio com outras instituições;

- assistir aos técnicos na apresentação dos trabalhos quanto aos padrões e técnicas de publicação;

- executar a revisão de matéria para publicação, garantindo-lhe clareza, estilo adequado e correção;

- adaptar as matérias a serem impressas às normas técnicas da ABNT e aos padrões da FEE;

- acompanhar e avaliar o processo de impressão;

- assessorar a Diretoria;

- orientar e treinar auxiliares-técnicos e estagiários e contribuir para a formação dos técnicos novos;

- manter-se a par da literatura, legislação e estudos técnicos necessários ao andamento dos trabalhos;

- desenvolver projetos visando a captação de recursos financeiros;

- executar tarefas correlatas quando solicitado por seu superior.

CONCURSO 16

CARGO: TÉCNICO (BIBLIOTECÁRIO)

Pré-requisito: Bacharelado em Biblioteconomia

Descrição Analítica das Atribuições:

- organizar e administrar a área de documentação/informação da FEE;

- orientar e assessorar o usuário na pesquisa e uso dos recursos informacionais disponíveis;

- fazer a representação temática e descritiva do material bibliográfico e das informações pertinentes aos propósitos da FEE;

- elaborar bibliografias especializadas;

- solicitar aquisição de material bibliográfico;

- conferir e formatar as referências bibliográficas e citações dos trabalhos editados pela FEE;

- elaborar boletim sobre documentos e informações incorporadas ao acervo;

- implantar sistemas informatizados de tratamento e recuperação de informações, produzidas e recebidas pela FEE;

- criar e aperfeiçoar instrumentos de O&M para otimização e desenvolvimento dos serviços na área de documentação/informação;

- elaborar relatórios periódicos das atividades desenvolvidas;

- assessorar a Diretoria;

- orientar e treinar auxiliares-técnicos e estagiários e contribuir para a formação dos técnicos novos;

- manter-se a par da literatura, legislação e estudos técnicos necessários ao andamento dos trabalhos;

- desenvolver projetos visando a captação de recursos financeiros;

- executar tarefas correlatas quando solicitado por seu superior.

CONCURSO 17

CARGO: TÉCNICO (WEBDESIGNER)

Pré-requisito: Qualquer Curso Superior

CONCURSO 18

CARGO: TÉCNICO (INFORMÁTICA – ÊNFASE EM ANÁLISE DE SISTEMAS)

Pré-requisito: Curso Superior na Área de Informática

CONCURSO 19

CARGO: TÉCNICO (INFORMÁTICA – ÊNFASE EM REDES)

Pré-requisito: Curso Superior na Área de Informática

Descrição Analítica das Atribuições:

- desenvolver e implantar sistemas de tratamento de informações;

- desenvolver sistemas cliente/servidor utilizando banco de dados;

- desenvolver aplicações WEB, inclusive com acesso a banco de dados;

- pesquisar, avaliar e implantar novas tecnologias e opções em equipamentos;

- implantar e manter ambientes operacionais e de desenvolvimento;

- implantar e manter rotinas operacionais que atualizam, salvam e recuperam grandes volumes de informações armazenadas;

- configurar bancos de dados e implementar rotinas de segurança e de replicação de bases de dados;

- desenvolver trabalhos de implantação de novas tecnologias e opções de hardware e software;

- desenvolver e implantar novas técnicas de armazenagem e recuperação de informações;

- projetar, implantar e manter redes locais LANs (projeto lógico e projeto de cabeamento) e redes remotas WANs;

- planejar, administrar e controlar a segurança de redes locais;

- desenvolver trabalhos de implantação de novas tecnologias e opções de software/hardware de redes;

- programar nas linguagens usuais e dar manutenção a programas em operação;

- assessorar e/ou treinar usuários na implantação e operação de sistemas;

- operar equipamentos de pequeno porte e periféricos;

- confeccionar e dar manutenção a arquivos e programas;

- analisar a performance dos programas;

- controlar a utilização de equipamentos e o atendimento técnico a usuários;

- prestar atendimento aos usuários da rede;

- executar serviços de microinformática (hardware e software);

- assessorar a Diretoria;

- orientar e treinar auxiliares-técnicos e estagiários e contribuir para a formação dos técnicos novos;

- manter-se a par da literatura, legislação e estudos técnicos necessários ao andamento dos trabalhos;

- desenvolver projetos visando a captação de recursos financeiros;

- executar tarefas correlatas quando solicitado por seu superior.

6. DAS PROVAS

6.1 - Os Concursos serão constituídos de Provas, compostas por questões objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, conforme especificações contidas no Anexo II deste Edital.

6.2 - A pontuação nas provas será calculada considerando-se até a segunda casa decimal, com arredondamento.

6.3 - Os programas das Provas e a bibliografia recomendada encontram-se no Manual do Candidato.

 

7. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

7.1 - As Provas serão realizadas somente na cidade de Porto Alegre, em data, horários e local a serem designados através de Edital ou Aviso, publicado no Diário Oficial do Estado, no prazo mínimo de 8 (oito) dias de antecedência da data das provas.

7.2 – Para o Cargo de Pesquisador, as Provas serão aplicadas em dois turnos, em um mesmo dia, com um total de 40 (quarenta) questões no turno da manhã, e de 30 (trinta) questões no turno da tarde. Para o Cargo de Técnico, as Provas serão aplicadas em um único turno, com um total de 50 (cinqüenta) questões.

7.3 - O candidato deverá comparecer ao local das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário fixado para o início das mesmas, com documento de identidade hábil, conforme item 3.2 deste Edital e caneta esferográfica de ponta grossa com tinta de cor azul ou preta.

7.4 - O ingresso na sala de provas somente será permitido ao candidato que apresentar o documento de identidade, conforme item 3.2, devendo este estar em perfeitas condições de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato.

7.5 - Não será permitida a entrada no prédio de realização das provas de candidato que se apresentar após o horário estabelecido para o início das mesmas.

7.6 - Não será permitida a entrada na sala de provas de candidato que se apresentar após o horário estabelecido para o início das mesmas, salvo se acompanhado por fiscal da Coordenação dos Concursos.

7.7 - Em nenhuma hipótese haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado pelo candidato.

7.8 - A solicitação de condições especiais para a realização da Prova será analisada pela Comissão dos Concursos da FEE em conjunto com a Coordenação de Concursos da FAURGS, levando em consideração critérios de viabilidade e razoabilidade.

7.9 - Durante a realização das Provas, não serão permitidas consultas de qualquer natureza, bem como o uso de telefone celular, mobi, fones de ouvido ou quaisquer outros aparelhos eletrônicos ou similares.

7.10 - O candidato deverá assinalar suas respostas na folha ótica de respostas com caneta esferográfica de ponta grossa com tinta de cor azul ou preta, pois o equipamento eletrônico não lê as marcas feitas com outro tipo de caneta.

7.11 - Não serão computadas as questões objetivas não-assinaladas na folha ótica de respostas, assim como as questões que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legíveis.

7.12 - Será de inteira responsabilidade do candidato o preenchimento correto da folha ótica de respostas.

7.13 - Será excluído dos Concursos o candidato que:

7.13.1 - for descortês para com qualquer dos examinadores, coordenadores, fiscais ou autoridades presentes;

7.13.2 - for surpreendido, em ato flagrante, durante a realização das Provas, comunicando-se com outro candidato, bem como se utilizando de consultas e equipamentos não permitidos;

7.13.3 - utilizar quaisquer recursos ilícitos ou fraudulentos, em qualquer etapa de sua realização.

7.14 - O candidato somente poderá se retirar do recinto das Provas após transcorrida 1 (uma) hora do início das mesmas.

7.15 - O candidato não poderá ausentar-se da sala durante as Provas, a não ser momentaneamente, em casos especiais, e na companhia de um fiscal da coordenação dos concursos.

7.16 - O candidato, ao término da Prova, entregará ao fiscal da sala a folha ótica de respostas.

7.17 - Não será permitida a permanência de acompanhante do candidato ou de pessoas estranhas aos Concursos nas dependências do local de aplicação das provas.

7.18 - A critério da FEE, as provas poderão ser realizadas em dia de sábado, domingo ou feriado.

8. DA PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS E DOS PRAZOS PARA RECURSOS

8.1 - As informações sobre a homologação das inscrições, as listas contendo os resultados das provas, os locais onde elas estarão afixadas, os procedimentos para a interposição de recursos, as respostas aos recursos e a homologação dos Concursos serão divulgados através de Editais ou Avisos publicados no Diário Oficial do Estado, bem como de acordo com o contido no item 2 deste Edital.

8.2 - O candidato poderá interpor recurso referente:

8.2.1 - às inscrições não-homologadas, no prazo de 3 (três) dias úteis, a contar do primeiro dia útil subseqüente ao da publicação do Edital de homologação das inscrições;

8.2.2 - ao gabarito das questões objetivas, no prazo de 3 (três) dias úteis, a contar do primeiro dia útil subseqüente ao da publicação do Edital de divulgação do gabarito preliminar;

8.2.3 - às incorreções ou irregularidades constatadas na execução dos Concursos, no prazo de 3 (três) dias úteis, a contar da ocorrência das mesmas.

8.3 - O recurso do gabarito deverá ser dirigido à Comissão de Concursos, entregue e protocolado na FAURGS, na Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43609, 3º andar, Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, RS, em formulário específico, cujo modelo poderá ser obtido nesse mesmo local ou no site http://www.portalfaurgs.com.br/concursos/.

8.4 - Caso necessário, o candidato poderá apresentar seu recurso por SEDEX, endereçado para FAURGS - Setor de Concursos, Caixa Postal 15039, CEP 91501-970, Porto Alegre, RS, com data de postagem coincidente com o período de recursos estabelecidos neste Edital;

8.5 - Não serão considerados os recursos formulados fora do prazo ou que não contenham todos os elementos indicados no formulário específico.

8.6 - Se da análise de recursos resultar anulação de questões, essas serão consideradas como respondidas corretamente por todos os candidatos. Se houver alteração de gabarito, as provas de todos os candidatos serão corrigidas e seu resultado final divulgado de acordo com o novo gabarito.

9. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

9.1 - O conjunto de provas de cada Concurso vale 100 (cem) pontos, resultantes do somatório de pontos de cada prova, de acordo com a pontuação estabelecida no Anexo II, deste Edital.

9.2 - Será considerado aprovado no respectivo Concurso, para o cargo de Pesquisador, o candidato que obtiver no mínimo 50% (cinqüenta por cento) dos pontos em cada uma das provas e ainda a pontuação mínima de 60 (sessenta) pontos no conjunto da provas, observadas as pontuações estabelecidas no Anexo II deste Edital. Os demais candidatos estarão, automaticamente, excluídos do Concurso.

9.3 - Será considerado aprovado no respectivo Concurso, para o cargo de Técnico, o candidato que obtiver no mínimo 60 (sessenta) pontos na prova de Conhecimentos Específicos. Os demais candidatos estarão, automaticamente, excluídos do Concurso.

9.4 - A classificação dos candidatos aprovados será realizada, após esgotada a fase de recursos, em função do Concurso para o qual se inscreveram, na ordem decrescente da pontuação final obtida.

9.5 - Serão divulgadas listagens gerais de classificação dos candidatos aprovados, por Concurso, e outras, constando somente os concorrentes às vagas destinadas aos portadores de deficiência, por Concurso.

10. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

Caso os candidatos a um mesmo cargo obtenham idêntica pontuação final, será realizado sorteio público como critério de desempate para fins de classificação. O local, data e horário do sorteio serão comunicados aos candidatos através de Edital ou Aviso publicado no Diário Oficial do Estado, com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis da data de sua realização.

11. DA CONTRATAÇÃO

11.1 - A contratação dar-se-á conforme as necessidades da FEE, de acordo com as vagas existentes e outras que porventura venham a surgir dentro do prazo de validade dos Concursos, seguindo rigorosamente a ordem final de classificação.

11.2 - Requisitos para contratação do candidato:

11.2.1 - ser aprovado no Concurso Público em que se inscreveu;

11.2.2 - ser considerado apto para o cargo no exame médico admissional, que avaliará a sanidade física e mental;

11.2.3 - em se tratando de candidato portador de deficiência, ser considerado apto na avaliação realizada pelo Serviço Médico da FEE ou por terceiros designados por ela;

11.2.4 - ser brasileiro ou ter possibilidade de acesso aos cargos, empregos e funções públicas, a partir da previsão de norma constitucional e legal, com destaque para as estipulações enunciadas no Art. 12 e no Art. 37, inciso I, da Constituição Federal, na data do encerramento das inscrições;

11.2.5 - estar em dia com o Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;

11.2.6 - estar em dia com as obrigações eleitorais;

11.2.7 - possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos completos na data da contratação;

11.2.8 - comprovar, na data da contratação, possuir a escolaridade e/ou a titulação exigidas, por meio do respectivo Diploma ou Certificado de Conclusão do curso, contendo o controle de registro do documento;

11.2.9 - não registrar antecedentes criminais, achando-se em pleno gozo dos direitos civis e políticos.

11.3 - O candidato será convocado para a contratação por meio de correspondência registrada com aviso de recebimento e terá o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do recebimento, para se apresentar ao Núcleo de Recursos Humanos da FEE e dizer do seu interesse em relação à contratação. Caso o candidato não se apresente neste prazo e não manifeste interesse na vaga, perderá o direito à vaga e a FEE convocará o próximo candidato classificado para o cargo, seguindo rigorosamente a ordem final de classificação.

11.4- O candidato terá, a partir da apresentação citada no item 11.3, o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar a comprovação de estar apto à respectiva contratação, sob pena de perder o direito à vaga e da FEE convocar o próximo candidato classificado para o cargo.

11.5 - Os candidatos aprovados deverão manter, junto à FEE, seu endereço atualizado, comunicando ao Núcleo de Recursos Humanos, Rua Duque de Caxias, 1691, CEP 90012-283, Porto Alegre, RS, qualquer mudança de endereço.

 

 

12. DA VALIDADE

O prazo de validade dos Concursos, aos quais se refere este Edital, será de 2 (dois) anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual período.

13. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

13.1 - As inscrições de que trata este Edital implicam o conhecimento das presentes instruções por parte do candidato e seu compromisso tácito de se submeter às condições de sua realização tais como se acham estabelecidas no presente Edital e na legislação vigente.

13.2 - A irregularidade ou ilegalidade constatadas nas informações e documentos de qualquer candidato, mesmo que já tenha sido divulgado o resultado final dos Concursos e embora o candidato tenha sido aprovado, levará à exclusão deste, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição.

13.3 - Caso o candidato aprovado venha a desistir da vaga, deverá formalizar sua desistência em ofício dirigido à FEE, Núcleo de Recursos Humanos, Rua Duque de Caxias, 1691, CEP 90010-283, Porto Alegre, RS.

13.4 - Caso o candidato convocado para assumir a vaga não preencha os requisitos de inscrição e de contratação ou, por qualquer motivo, venha a desistir da vaga, a FEE reserva-se o direito de convocar o próximo candidato classificado no respectivo Concurso, seguindo rigorosamente a ordem final de classificação.

13.5 - A comprovação pelo candidato do cumprimento das datas, prazos, ônus e obrigações constantes do presente Edital, é de sua única e exclusiva responsabilidade.

13.6 - Os Anexos I e II são partes integrantes deste Edital.

13.7 - As demais disposições relativas ao Cronograma, ao número de questões, aos Programas e à Bibliografia das Provas, que se encontram no Manual do Candidato, são partes integrantes deste Edital.

13.8 - Os casos omissos serão resolvidos, em conjunto, pela Diretoria da FEE, pela Comissão dos Concursos da FEE e pela Coordenação de Concursos da FAURGS.

Porto Alegre, 14 de fevereiro de 2002.

 

José Antonio Fialho Alonso

Presidente

 

  

ANEXO I – QUADROS DEMONSTRATIVOS DOS CONCURSOS: CARGOS, PRÉ-REQUISITOS, CARGA HORÁRIA, SALÁRIO E NÚMERO DE VAGAS

N° do Concurso

Cargo

Pré-requisito

Carga horária semanal

Salário inicial

(R$)*

N° de vagas

Em concurso

Reserva para deficientes

11

Pesquisador (em Economia) - Bacharelado em Ciências Econômicas, ou Mestrado ou Doutorado em Economia

40h

2.500,00

17

03

12

Pesquisador (em Sociologia) - Bacharelado em Ciências Sociais, ou Mestrado ou Doutorado em Sociologia

40h

2.500,00

02

-

13

Pesquisador (em Geografia)

- Bacharelado em Geografia, ou Mestrado ou Doutorado em Geografia

40h

2.500,00

01

-

14

Pesquisador (em Estatística)

- Bacharelado em Estatística, ou Mestrado ou Doutorado em Estatística

40h

2.500,00

02

-

15

Técnico (Revisor)

- Bacharelado em Letras ou Licenciatura Plena em Letras

40h

2.500,00

02

-

16

Técnico (Bibliotecário)

- Bacharelado em Biblioteconomia

40h

2.500,00

01

-

17

Técnico (Webdesigner)

- Qualquer Curso Superior

40h

2.500,00

01

-

18

Técnico (Informática – Ênfase em Análise de Sistemas) - Curso Superior na Área de Informática

40h

2.500,00

02

-

19

Técnico (Informática – Ênfase em Redes) - Curso Superior na Área de Informática

40h

2.500,00

02

-

* Os salários são de R$ 2.500,00 para Bacharéis (nível inicial do concurso), de R$ 2.800,00 para Especialistas (com cursos de carga horária igual ou superior a 360h), R$ 3.300,00 para Mestres e R$ 4.100,00 para Doutores. Os cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado obrigatoriamente terão que estar relacionados, para os cargos de Técnico, com as atividades profissionais a serem desenvolvidas na FEE, e para os cargos de Pesquisador, com as áreas de interesse da FEE, a saber, Economia, Sociologia, Estatística, História, Geografia e Administração Pública.

ANEXO II – QUADROS DEMONSTRATIVOS DAS PROVAS, NÚMERO DE QUESTÕES E PONTUAÇÃO

Nº DO CONCURSO

CARGO

PROVAS

Nº DE

QUESTÕES

PONTUAÇÃO

11

PESQUISADOR (EM ECONOMIA) Teoria Econômica

Economia Brasileira

Estatística e Econometria

30

20

20

40

30

30

12

PESQUISADOR (EM SOCIOLOGIA) Sociologia Geral

Sociologia Aplicada

Estatística

20

30

20

30

50

20

13

PESQUISADOR (EM GEOGRAFIA)

Espaço Social, Território e Problemática Urbana e Regional

Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

Estatística

30

20

20

50

30

20

14

PESQUISADOR (EM ESTATÍSTICA)

Estatística Básica

Estatística Aplicada e Computacional

Estatística Econômica e Demográfica

30

20

20

40

30

30

15

TÉCNICO (REVISOR) Conhecimentos Específicos

50

100

16

TÉCNICO (BIBLIOTECÁRIO)

Conhecimentos Específicos

50

100

17

TÉCNICO (WEBDESIGNER)

Conhecimentos Específicos

50

100

18

TÉCNICO (INFORMÁTICA – ÊNFASE EM ANÁLISE DE SISTEMAS)

Conhecimentos Específicos

50

100

19

TÉCNICO( INFORMÁTICA – ÊNFASE EM REDES)

Conhecimentos Específicos

50

100

 

PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA AS PROVAS

 

CONCURSO 11

PESQUISADOR (EM ECONOMIA)

TEORIA ECONÔMICA

Microeconomia: Comportamento da firma, estruturas de mercado e padrões de concorrência. Concorrência, competitividade e inovações tecnológicas. Políticas públicas e regulação de mercado. Globalização e a emergência de novas configurações produtivas.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

ANUATTI NETO, F. Regulamentação de Mercados. In: Manual de Economia da USP. São Paulo: Saraiva, 1998. Cap. 9.

CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. Caps. 6 e 7.

FERRAZ, J. C. et alli. Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1995. Cap. 1

GEORGE, K.; JOLL, C. Organização Industrial: concorrência, crescimento e mudança estrutural. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. Caps. 4, 5 e 6.

GUIMARÃES, E. A. Acumulação e crescimento da firma. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. Caps. 2 a 5.

KOSSACOFF, B.; RAMOS, A. El Debate sobre Política Industrial. In: Revista de la CEPAL, n. 68, agosto, 1999.

PORTER, M. Aglomerados e Competição: novas agendas para empresas, governos e instituições. In Competição. Rio de Janeiro, Campus, 1999. Cap. 7.

POSSAS, M. L. Estrutura de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec, 1985. Cap. 4.

POSSAS, M. L. Em direção a um paradigma microdinâmico: a abordagem neo-schumpeteriana. In: AMADEO, E. (org.) Ensaios sobre a Economia Política Moderna: teoria e história do pensamento econômico. São Paulo: Marco Zero, 1989.

POSSAS, S. Concorrência e Competitividade: notas sobre estratégia e dinâmica seletiva na economia capitalista. São Paulo: Hucitec, 1999. Cap. 2

SALGADO, L. H. A Economia Política da Ação Antitruste. São Paulo: Singular, 1997. Introdução e cap. 1.

Macroeconomia

Contabilidade Nacional: Agregados macroeconômicos e identidades contábeis; O novo sistema de contas nacionais do Brasil; O modelo insumo-produto; Números-índice; Balanço de pagamentos; Contas monetárias e financeiras.

O princípio da demanda efetiva: A versão kaleckiana do princípio da demanda efetiva: a dinâmica do investimento; A versão keynesiana do princípio da demanda efetiva: a teoria monetária da produção.

Mercados de bens e monetário e a determinação da demanda agregada em uma economia aberta: A curva IS e o equilíbrio do mercado de bens; A curva LM e o equilíbrio do mercado monetário; A derivação da curva de demanda agregada; Os equilíbrios interno e externo: modelo IS-LM-BP; O modelo Mundell-Fleming; A análise de políticas fiscal e monetária sob diferentes regimes cambiais.

Oferta agregada: O mercado de trabalho; O modelos de rigidez de preços e salários; Curva de Phillips e desemprego: o dilema inflação-desemprego, a versão aceleracionista e a hipótese das expectativas racionais.

Moeda, inflação e sistema financeiro: Funções da moeda; Definição de moeda e agregados monetários; Criação e destruição de moeda; Multiplicador monetário e instrumentos de política monetária; Teorias monetarista e keynesiana de demanda por moeda; Endogenia vis-à-vis exogenia da oferta de moeda; Teorias de inflação.

Crescimento e ciclos econômicos: Modelos de crescimento exógeno e endógeno; A teoria dos ciclos reais; Inovação tecnológica e ciclo econômico; A dinâmica do investimento e o ciclo econômico.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BLANCHARD, O. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CARVALHO, F.C.; SOUZA, F.E.; SICSÚ, J.; PAULA, L.F.; STUDART, R. Economia monetária e financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FEIJÓ, C.; RAMOS, R.; YOUNG, C.; LIMA, F.C.; GALVÃO, O. (2001). Contabilidade Social. Rio de Janeiro: Campus.

KALECKI, M. Teoria da dinâmica econômica. In: Os Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

KEYNES, J.M. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. In: Os Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

SCHUMPETER. J. A teoria do desenvolvimento econômico. In: Os Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. International economics. New York: Harper Collins, 1994.

ROMER, D. Advanced macroeconomics. New York: McGraw-Hill, 1996.

SNOWDON, B.; VANE, H.; WYNARCZYK, P. A modern guide to macroeconomics. Aldershot: Edward Elgar, 1994.

Economia Política

Economia Clássica: O conceito de excedente em Quesnay, Smith e Ricardo. A teoria do valor trabalho em Smith e Ricardo. A divisão do trabalho e a riqueza das nações em Smith. A teoria malthusiana da população. A acumulação do capital em Malthus. A teoria ricardiana da renda da terra e a tendência ao estado estacionário.

Economia Marxista: O método em Marx. Mercadoria, trabalho, valor e dinheiro. Mais-valia e capital.

Produção capitalista: mais-valia absoluta e relativa. Reprodução e acumulação de capital. Equalização da taxa de lucro e o problema da transformação. A tendência declinante da taxa de lucro: tendências históricas e o debate teórico. A divisão da mais-valia: renda, juros e lucro comercial. A teoria da crise capitalista. Interpretações do desenvolvimento capitalista recente.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BOTTOMORE, T. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

DOBB, M. Teorias do valor e distribuição desde Adam Smith. Lisboa: Presença, 1977.

DOBB, M. Economia Política e Capitalismo. Rio de Janeiro: Graal

EATWELL, J.; MILGATE, M.; NEWMAN, P. The new palgrave: a dictionary of economics. Macmillan, 1987.

EATWELL, J., MILGATE, M.; NEWMAN, P. The new palgrave: Marxian economics. Macmillan, 1990.

FOLEY, D. Para Entender el Capital: la teoria económica de Marx. México D. F.: Fondo de Cultura Económica, 1989.

FOLEY, D. Recent developments in the labor theory of value. Review of Radical Political Economics, v. 32, n. 1, p. 1-39, 2000.

GORENDER, J. Apresentação. In: Marx, K. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983. v. 1, t.1 e 2.

KATZ, C. Ernest. Mandel e a teoria das ondas longas. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, v. 7, 2000.

KOTZ, D. A comparative analysis of the theory of regulation and the social sctructure of accumulation theory. Science & Society, v. 54, n. 1, p. 5-28, 1990.

KLIMAN, A. Endividamento, crise econômica e a tendência de queda na taxa de lucro - uma perspectiva temporal. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, v. 6, 1999.

MANDEL, E. Long waves of capitalist development: a marxist interpretation. London: Verso, 1995 .

MANDEL, E. O capitalismo tardio. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

MARX, K. Elementos Fundamentales para la Critica de la Economia Politica (Grundrisse). Buenos Aires: Siglo XXI, 1973.

MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Volumes 1, 2, e 3.

MARX, K. Para a Crítica da Economia Política. In: Os Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

LIPIETZ, A. Behind the crisis: the exhaustion of a regime of accumulation: a "regulation school" perspective on some French empirical works. Review of Radical Political Economics, v. 18, n. 1, p. 13-32, 1986.

NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo e Marx. Rio de Janeiro: Graal.

NAPOLEONI, C. O Valor na Ciência Econômica. Rio de Janeiro: Graal.

ROSDOLSKY, R. Genesis y Estructura de "El Capital" de Marx (estudios sobre los Grundrisse). Buenos Aires: Siglo XXI, 1983.

RUBIN, I. A Teoria Marxista do Valor. São Paulo: Brasiliense, 1980.

ECONOMIA BRASILEIRA

A economia brasileira das últimas décadas do século 19 à crise de 1929: a economia cafeeira e a política econômica do período. A controvérsia sobre as origens da indústria no Brasil.

O processo de substituição de importações e a economia brasileira de 1930 ao final da década de 1970; as políticas monetária, cambial e fiscal; as principais transformações estruturais e seus condicionantes políticos e sociais. Análise e crítica das principais interpretações sobre a política econômica e sobre as transformações estruturais da economia brasileira neste período.

Aspectos de longo prazo da economia brasileira: evolução dos principais agregados econômicos ao longo do século 20. A composição setorial e crescimento do PIB, emprego, salários, distribuição de renda e disparidades regionais a partir de 1930. A participação do Estado na economia e a experiência de planejamento ao longo deste período. O setor primário, a indústria e o setor financeiro.

A economia brasileira do final da década de 1980 à atualidade: a política econômica e os planos de estabilização; inflação, dívidas interna e externa, crise fiscal e balanço de pagamentos; a abertura da economia e a reestruturação industrial. O comportamento das principais variáveis econômicas nas últimas duas décadas.

A evolução da economia gaúcha ao longo do século 20: os principais agregados econômicos e as transformações estruturais da indústria, da agricultura e do setor terciário. As políticas econômicas estaduais ao longo deste período. A inserção do Rio Grande do Sul na economia brasileira e suas relações com o exterior. A reestruturação econômica das últimas décadas e os indicadores sociais.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

ABREU, M. P. (org.). A ordem do progresso; cem anos de política econômica. Rio de Janeiro, Campus, 1989.

BAER, W. A economia brasileira. São Paulo, Nobel, 1996.

CASTRO, A. B.; PIRES, F. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

COSTA, A. B; PASSOS, M. C. Crescimento e crise na indústria gaúcha. In: Ensaios FEE, 1987, 8 (1): 3-20.

FONSECA, P. C. D. Vargas: o capitalismo em construção. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.

FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Análise da indústria de transformação do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FEE, 1976. (25 Anos de Economia Gaúcha, v.4).

______ . A produção gaúcha na economia nacional: uma análise da concorrência intercapitalista. Porto Alegre: FEE, 1982.

______ . A economia gaúcha e os anos 80; uma trajetória regional no contexto da crise brasileira. Porto Alegre: FEE, 1990. 3 v.

______ . Economia gaúcha e reestruturação nos anos 90. Porto Alegre: FEE, 2000.

FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1971.

KON, A. (org.). Planejamento no Brasil II. São Paulo: Perspectiva, 1999.

LAFER, B. M. (org). Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1975.

LEOPOLDI, M. A. P. Política e interesses na industrialização brasileira; as associações industriais, a política econômica e o estado. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

REGO, J. M. (org.). Inflação inercial, teorias sobre inflação e o Plano Cruzado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

SOLA, L. Idéias econômicas; decisões políticas. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 1998.

SUZIGAN, W. Indústria brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 2000.

TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

______ . Acumulação de capital e industrialização no Brasil. 2.ed. Campinas: UNICAMP, 1986.

VERSIANI, F. R.; BARROS, J. R. M. de (org.). Formação econômica do Brasil; a experiência da industrialização. São Paulo: Saraiva, 1978.

ESTATÍSTICA E ECONOMETRIA

Números-índices e Medidas de desigualdade: Propriedades ideais de um número-índice. Índices de Laspeyres, Paasche e Fischer. Mudança de base e deflacionamento de dados. Medidas de desigualdade: Índices de Gini e Theil (redundância).

Probabilidade: Definição axiomática e propriedades. Função distribuição e densidade de probabilidade de variáveis aleatórias discretas e contínuas univariadas. Definição e propriedades. Esperança matemática e variância de uma variável aleatória. Principais distribuições (Bernoulli, binomial, uniforme, normal, qui-quadrado, t e F.): definição, propriedades e relações. Função distribuição e densidade de probabilidade de variáveis aleatórias discretas e contínuas bivariadas; Distribuição conjunta e distribuições marginais: definição e propriedades. Independência estatística.Covariância, coeficiente de correlação e esperança condicional. Principais Teoremas de Probabilidade: Lei dos Grandes Números e Teorema do Limite Central.

Análise de Regressão: O modelo clássico de regressão linear simples e múltipla e suas hipóteses básicas. Estimadores de mínimos quadrados ordinários e suas propriedades em pequenas e grandes amostras. Qualidade de ajuste da regressão e seleção de modelos. Intervalos de confiança e teste de hipóteses. Tipos de erros e nível de significância. Violação das hipóteses básicas do modelo clássico de regressão linear: testes de diagnóstico e procedimentos de correção. Regressão com variáveis binárias (Probit e Logit e variáveis "dummy"). Modelos de equações simultâneas: identificação e estimação.

Introdução a modelos de séries de tempo: Modelos autoregressivos, de médias móveis e mistos. Tendências determinística e estocástica; raízes unitárias e cointegração.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

GUAJARATI, D. Econometria Básica. São Paulo: Makron, 2001.

HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. 3a. ed. Rio de Janeiro: Pioneira, 1998.

KMENTA, J. Elementos de Econometria. Rio de Janeiro: Atlas, 1994.

MEYER, P. L. Probabilidade - Aplicações à Estatística. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983.

MADDALA, G. Introduction to Econometrics. New York: MacMillan.

 

 

CONCURSO 12

PESQUISADOR (EM SOCIOLOGIA)

 

SOCIOLOGIA GERAL

Sociologia Clássica (Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber); Sociologia Contemporânea (Talcott Parsons, Anthony Giddens, Jürgen Habermas e Pierre Bourdieu); Pesquisa em Ciências Sociais; a Natureza das Ciências Sociais; a Crise da Sociologia.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

DURKHEIM, É. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Abril, Coleção Os Pensadores, 1983. pp. 23-70. Livro I, caps. I, II e III.

PIZZORNO, A. Uma leitura atual de Durkheim. In: COHN, Gabriel. Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. pp. 47-84.

WEBER, M. Metodologia das ciências sociais. Parte 1. São Paulo: Cortez/Unicamp, 1973. Seção II: A "objetividade" do conhecimento na ciência social e na ciência política. pp. 107-154.

JASPERS, K. Método e visão de mundo em Weber. In: COHN, G. Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. pp. 121- 135.

MARX, K. Para a crítica da economia política. São Paulo: Abril, Coleção Os Pensadores, 1978. Introdução, Parte I: Produção, consumo, distribuição, troca; itens 1, 2, 3 e 4. pp. 107-125.

LEFEBVRE, H. A 'praxis': a relação social como processo. In: FORACCHI, M. M.; MARTINS, J.S. Sociologia e sociedade, leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. pp. 175-190.

PARSONS, T. Durkheim e a teoria da integração dos sistemas sociais. In: COHN, G. Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. pp. 85-120.

GIDDENS, A. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1989. Cap. 6: A teoria da estruturação, pesquisa empírica e crítica social. pp. 229-286.

HABERMAS, J. A crise de legitimação do capitalismo tardio. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1999. 3ª ed. Parte I: Um conceito científico-social de crise. pp. 11-46.

BOURDIEU, P. As regras da arte; gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Cap. Intitulado "Questão de método". pp. 203-37.

FERNANDES, F. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. São Paulo: T. A. Queiroz, 1980. Parte 1: A reconstrução da realidade nas ciências sociais. pp.1-40.

CARDOSO, M. L. O mito do método. In: Revista Humanas, vol. 23, nº 1/2, 2000. pp. 237-263.

LEVINE, D. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. Parte III, Cap. 14: Diagnósticos do Nosso Tempo. pp. 255-66.

IANNI, O. A crise de paradigmas na sociologia. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 13, ano 5, jul. de 1990. pp. 90-100.

GIDDENS, A. Em defesa da sociologia. São Paulo: UNESP, 2000. Cap.3: O que é ciência social? pp. 97-113.

 

SOCIOLOGIA APLICADA

Sociologia do Trabalho: Enfoques analíticos na sociologia do trabalho; Taylorismo; Fordismo e Pós-fordismo; Reestruturação produtiva: flexibilidade (organizacional, tecnológica e nas relações de trabalho); Emprego e Desemprego; Mercado de trabalho e precarização; Qualificação profissional; Relações de trabalho; Sindicalismo.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BURAWOY, M. As transformações dos regimes fabris no capitalismo avançado. Revista Brasileira de Ciências Sociais. n.13, v.5, 1990. pp. 29-50.

CASTRO, N. A.; GUIMARÃES, A. S. A. Além de Braverman, depois de Burawoy: vertentes analíticas na sociologia do trabalho. Revista Brasileira de Ciências Sociais. n.17, v.6, 1991. pp. 44-52.

CORIAT, B. O Taylorismo e a expropriação do saber operário. In: PIMENTEL, D. et al. Sociologia do Trabalho: organização do trabalho industrial. Antologia. Lisboa: A regra do jogo, edições. pp. 78-109.

WOOD, S. O modelo japonês em debate: pós-fordismo ou japonização do fordismo. Revista Brasileira de Ciências Sociais. v.6, n.17, 1991. pp.28-43.

CORIAT, B. La organizacion cientifica del trabajo hecha em pedazos. In: El taller y el cronómetro: ensayo sobre el taylorismo, el fordismo y la producción en massa. Madrid: Siglo veintiuno, 1993. pp.121-144.

SALERNO, M. S. Flexibilidade e organização produtiva: elementos para transformar o termo flexibilidade numa categoria analítica; elementos para análise da produção na indústria. In: CASTRO, N. A. (org.). A máquina e o equilibrista: inovações na indústria automobilística brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. pp.53-83

MARTIN, S. Globalização e imbricamento da flexibilidade do trabalho: perspectivas contemporâneas da indústria automobilística nas Américas (Brasil, México e Estados Unidos) In: GUIMARÃES, N. A.; MARTIN, S. (orgs.). Competitividade e desenvolvimento: atores e instituições locais. Série Trabalho e sociedade, São Paulo: Senac, 2001. pp. 379-403.

ABRAMO, L.; LEITE, M. Novas institucionalidades e novas formas de regulação no mundo do trabalho. Comunicação apresentada ao GT "Trabalho e sociedade". XXII Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu, 27 a 31 de Out. de 1998.

POCHMANN, M. O trabalho sob fogo cruzado: exclusão, desemprego e precarização no final do século. São Paulo: Contexto, 1999. Caps. I, II,III,IV,V.

MATTOSO, J. Terceira revolução industrial e mundo do trabalho. In: A desordem do trabalho. São Paulo: Scritta, 1995. pp.69-120.

CASTRO, N. A. Qualificações, qualidades e classificações. Educação e Sociedade. Campinas: Papirus, n.45, agosto, 1993. pp. 211-224.

POCHMANN, M. Adeus a CLT? O "eterno" sistema corporativo de relações de trabalho no Brasil. Novos Estudos – Cebrap. São Paulo. n.50, 1998. pp.149-166,

COMIN, A.; CASTRO, N. A. As novas esferas de regulação do trabalho e o dilema sindical. São Paulo em Perspectiva. V.12, n.1, 1998. pp. 45-52

RAMALHO, J. R. R. Trabalho e Sindicato: posições em debate na sociologia hoje. Rio de Janeiro: Dados, Revista de Ciências Sociais, vol.43, n.4, 2000, pp.761-782.

POCHMANN, M.; BARRETO, R. M.; MENDONÇA. Ação sindical no Brasil: transformações e perspectivas. São Paulo em Perspectiva. v.12, n.1, 1998. pp.10-23.

Políticas Públicas: estado e políticas públicas; sistema de proteção social brasileiro; gasto público no Brasil nos anos noventa; reforma e descentralização das políticas públicas no Brasil.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

AFFONSO, R. Os municípios e os desafios da federação no Brasil. Revista São Paulo em Perspectiva 10(3):3-10, 1996.

ARRETCHE, M. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. São Paulo: FAPESP-Revan, 2000.

CASTEL, R. As transformações da questão social. In: CASTEL, R.;. WANDERLEY, L. E. W.; BELFIORE-WANDERLEY, M. (orgs.). Desigualdade e a questão social no Brasil. São Paulo: Educ, 1997.

ESPING-ANDERSEN, G. As Três Economias Políticas do Welfare State. Lua Nova. vol. 24: 85-116. 1995.

GIDDENS, A. Para além da esquerda e da direita. São Paulo: Unesp, 1996. Cap 5.

LENHARDT, G.; OFFE, C. Teoria do Estado e política social: tentativas de explicação político-sociológica para as funções e os processos inovadores da política social. p. 10-52. In: OFFE, C. (org.). Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.

MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. cap.3

MEDICI, A. C.; MACIEL, M. C. A dinâmica do gasto social nas três esferas de governo: 1980-92. p. 41-105. In: AFFONSO, R. de B. A.; SILVA, P. L. B. (orgs.). Descentralização e políticas sociais. São Paulo: FUNDAP, 1996.

MELO, M. A. C. Crise federativa, guerra fiscal e "hobbesianismo municipal": efeitos perversos da descentralização? Revista São Paulo em Perspectiva. 10(3):11-20, 1996.

THERBORN, G. A crise e o futuro do capitalismo. In. SADER, E.; GENTILI, P. pp. 39-50. Pós-neoliberalismo: As políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

VIANNA, M. L. W. Política versus economia: notas (menos pessimistas) sobre globalização e Estado do bem-estar. pp. 155-175. In: GERSCHMAN, S. e VIANNA, M. L. W. (orgs.). A miragem da pós-modernidade: democracia e políticas sociais no contexto da globalização. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1997.

ESTATÍSTICA

Estatística descritiva: Medidas descritivas de tendência central e de variação. Tabelas e Gráficos.

Análise exploratória de Dados: Diagrama de Ramo e Folha. Resumo de cinco números. Box-Plot.

Probabilidade: Definições básicas. Probabilidade condicional e Independência. Distribuições de probabilidade: Binomial e Normal.

Amostragem: Amostragem aleatória simples e estratificada. Distribuições Amostrais.

Estimação: Estimação por ponto. Intervalos de Confiança para a média e proporção. Dimensionamento de uma amostra.

Testes de hipótese: Hipóteses estatísticas. Erros tipo I e tipo II. Nível de significância. Poder do teste. Testes paramétricos para uma e duas amostras (independentes e relacionadas).

Análise de dados categóricos: em classificação simples e em classificação dupla (tabelas de contingência). Medidas de associação.

Análise de variância: em classificação simples (one-way) e em classificação dupla (two-way). Comparações Múltiplas.

Análise de regressão e correlação: regressão linear simples. Correlação de Pearson.

Estatística não-paramétrica: Testes não-paramétricos para uma e duas amostras (independentes e relacionadas). Análise de variância não-paramétrica em classificação simples (Teste de Krukal-Wallis) e em classificação dupla (Teste de Friedman). Correlação de Spearman.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. UFSC, 2001.

BLALOCK, H. M. Social Statistics. McGraw-Hill, 1972.

BUSSAB, W. O. Análise de Variância e de Regressão. Atual. 1986.

BUSSAB, W. O.; MORRETIN, P. A. Estatística Básica. Atual. 1985.

CAMPOS, H. Estatística Experimental Não-Paramétrica. ESALQ/DME. 1983.

COCHRAN, W. G. Sampling techniques. Wiley, 1977.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. Edgar Blücher, 1977

DANIEL, W. W. Applied Nonparametric Statistics. Houghton Mifflin, 1978.

EVERITT, B.S. The Analysis of Contingency Tables. Chapman and Hall, 1977.

GATTI, B.; FERES, N. L. Estatística Básica para Ciências Humanas. Alfa Omega, 1975.

GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Nobel. 1985.

IEMMA, A. F. Estatística Descritiva. j s r Publicações, 1992.

LEVIN, J. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. Harbra, 1985.

MENDENHALL, N. Probabilidade e Estatística (Volumes 1 e 2). Ed. Campos, 1985.

MEYER, P. L. Probabilidade. Aplicações à Estatística. Livros Técnicos e Científicos, 1983.

NICK, E.; KELLNER, S. R. Fundamentos de Estatística para Ciências do Comportamento. Rios, 1971.

NOETHER, G. E. Introdução à Estatística. Uma Abordagem Não-paramétrica. Guanabara Dois, 1983.

SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica. McGraw-Hill, 1976.

SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR, C. C. Introdução à Estatística. Guanabara Koogan, 1991.

STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H.; DICKEY, D. A. Principles and Procedures of Statistics a Biometrical Approach. McGraw-Hill, 1997.

CONCURSO 13

PESQUISADOR (EM GEOGRAFIA)

ESPAÇO SOCIAL, TERRITÓRIO E PROBLEMÁTICA URBANA E REGIONAL

Espaço social e território

Noções de espaço, espaço social e território – Relações entre território, economia, cultura e poder. As novas relações sociedade-espaço e suas implicações.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BARCELLOS, T. M.; MAMMARELLA, R. Questões teóricas e metodológicas na pesquisa recente sobre as grandes cidades: notas para reflexão. Ensaios FEE, (22):2, 248-269, 2001.

BENKO, G. Economia, espaço & globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.

BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Lisboa: Difel; Rio de Janeiro: Bertrand-Brasil, 1989.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

CASTELLS, M. O Poder da Identidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. C.; CORRÊA, R. L. (orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

DAMIANI, A. L.; CARLOS, A. F. A.; SEABRA, O. C. L. (orgs.). O Espaço no Fim de Século: a nova raridade. São Paulo: Contexto, 1999.

HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

MAMMARELLA, R.; BARCELLOS, T. M.; KOCH, M. R. Mudanças sócio-espaciais e estrutura social da RMPA nos anos 80. Indicadores Econômicos FEE, v. 28, nº 3, pp. 94-112, 2000.

RIBEIRO, L. C. Q. (ORG.). O Futuro da Metrópole. Desigualdades e governabilidade. Rio de Janeiro: Revan: Fase, 2000.

RIBEIRO, L. C. Q.; LAGO, L. C. O espaço social das grandes metrópoles brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. Recife, ANPUR, A2, n.3. pp. 111-130. 2000.

SANTOS, M. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec. 1996

SANTOS, M. Novos rumos da geografia brasileira. São Paulo: Hucitec. 1982

SOUZA, M. J. L. O Desafio Metropolitano. Um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

SOUZA, M. A. A. de; SANTOS, M. (Orgs.) A construção do espaço. São Paulo: Nobel. 1986

Problemática urbana e regional

A cidade; seus fatores de crescimento; evolução diferencial e diversidade atual – A especificidade urbana; a reestruturação urbana e regional – A modernidade e a cidade: a expansão urbana – A cidade pós-industrial: a cidade e a divisão do trabalho; noções de rede urbana e de arcabouço urbano – metrópoles, desigualdades e governança – Repercussões territoriais das transformações políticas e econômicas - Agentes e Práticas Territoriais no Rio Grande do Sul.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

ALONSO, J. A.; BENETTI, M. D.; BANDEIRA, P. S. Crescimento Econômico da Região Sul do Rio Grande do Sul: Causas e Perspectivas. Parte IV Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 1994.

AZEVEDO, S.; GUIA, V. R. M. Governança metropolitana e reforma do Estado: o caso de Belo Horizonte. Recife: ANPUR, A2, n.3. pp. 131-146. 2000.

BECKER, B. K.; CHRISTOFOLETTI, A.; DAVIDOVICH, F. R.; GEIGER, P. P. (org.). Geografia e Meio Ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.

BREITBACH, A. C. M. Estudo sobre o conceito de região. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, Teses n. 3, 1988. (Teses, 13).

CLARK, D. Introdução à Geografia Urbana. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

LAVINAS, L.; CARLEIAL, L. M. F.; NABUCO, M. R. (orgs.). Reestruturação do Espaço Urbano e Regional no Brasil. São Paulo: Hucitec: Anpur, 1993.

LEFEBVRE, H. A cidade do capital. Rio de Janeiro: DP&A. 1999.

ROCHEFORT, M. As redes urbanas e sistemas. Ensinando sobre o urbano e a região. São Paulo: HUCITEC, 1998.

SANTOS, M.; SOUZA, M. A. de; SCARLATO, F. C.; ARROYO, M. Globalização e espaço latino-americano. São Paulo: Hucitec: Anpur, 1993.

SANTOS, M.; SOUZA, M.A. de; SCARLATO, F.C.; ARROYO, M. (orgs.). Fim de século e globalização. São Paulo: Hucitec: Anpur, 1993.

geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

Geoprocessamento

Sistemas de Informações Geográficas (SIG): Estrutura básica e componentes gerais em SIG; formatos vetorial e varredura (raster). Geo-referenciamento. Formação de "layers" (planos de informação), temáticos e numéricos. Métodos de interpolação. Modelagem numérica do terreno e suas aplicações. Integração de técnicas de Sensoriamento Remoto em SIG. Métodos para cruzamento de "layers". Operadores lógicos, aritméticos, distância e de contexto. Banco de dados em SIG. SIG como instrumento de planejamento.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

ANJOS, R. S. A.; DANTAS, J. R. Agentes formadores da dinâmica espacial urbana e geoprocessamento: a trama no território do Distrito Federal. Brasília, DF, ANAIS VI Encontro Nacional da ANPUR, pp. 148-155, 1996.

ARONOFF, S. Geographic Information System: A Management Perspective. WDL Publications, 1989.

ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas; Aplicações em Agricultura. Brasília: Publicação EMBRAPA, 1993.

BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Oxford: Clerenton Press, 1986.

CUNHA, C. da, et alii. Alteração da base espacial de dados demográficos usando geoprocessamento. Brasília, DF, ANAIS 7º Encontro Nacional da ANPUR, pp. 1299-1313, 1997.

EASTMAN, J. R. Guide to GIS and Image Processing, vol. 1 e 2, Clark University, 1999.

PAREDES, E. A. Sistema de Informação Geográfica. São Paulo: Érica, 1994.

Sensoriamento Remoto

Princípios físicos de sensoriamento remoto: a energia eletromagnética e sua interação com os elementos na superfície da terra; os sistemas sensores utilizados; Comportamento Espectral de Alvos; Processamento de imagens digitais: manipulação de contraste; filtragens. Correções geométricas; registros de imagens. Métodos de Classificação de imagens digitais: o espaço multiespectral.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

CROSTA, A. Processamento de Imagens Digitais em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Unicamp, 1993.

NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 3ª ed. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 1995.

SCHOWENGERDT, R. Techniques for Image Processing and Classification in Remote Sensing. Academic Press, 1983.

SWAIN, P.; DAVIS, S. Remote Sensing: The Quantitative Approach. New York: Mc Graw-Hill, 1982.

 

ESTATÍSTICA

Estatística descritiva: Medidas descritivas de tendência central e de variação. Tabelas e Gráficos.

Análise exploratória de Dados: Diagrama de Ramo e Folha. Resumo de cinco números. Box-Plot.

Probabilidade: Definições básicas. Probabilidade condicional e Independência. Distribuições de probabilidade: Binomial e Normal.

Amostragem: Amostragem aleatória simples e estratificada. Distribuições Amostrais.

Estimação: Estimação por ponto. Intervalos de Confiança para a média e proporção. Dimensionamento de uma amostra.

Testes de hipótese: Hipóteses estatísticas. Erros tipo I e tipo II. Nível de significância. Poder do teste. Testes paramétricos para uma e duas amostras (independentes e relacionadas).

Análise de dados categóricos: em classificação simples e em classificação dupla (tabelas de contingência). Medidas de associação.

Análise de variância: em classificação simples (one-way) e em classificação dupla (two-way). Comparações Múltiplas.

Análise de regressão e correlação: regressão linear simples. Correlação de Pearson.

Estatística não-paramétrica: Testes não-paramétricos para uma e duas amostras (independentes e relacionadas). Análise de variância não-paramétrica em classificação simples (Teste de Krukal-Wallis) e em classificação dupla (Teste de Friedman). Correlação de Spearman.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. UFSC, 2001.

BLALOCK, H. M. Social Statistics. McGraw-Hill, 1972.

BUSSAB, W. O. Análise de Variância e de Regressão. Atual. 1986.

BUSSAB, W. O.; MORRETIN, P. A. Estatística Básica. Atual. 1985.

CAMPOS, H. Estatística Experimental Não-Paramétrica. ESALQ/DME. 1983.

COCHRAN, W. G. Sampling techniques. Wiley, 1977.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. Edgar Blücher, 1977

DANIEL, W. W. Applied Nonparametric Statistics. Houghton Mifflin, 1978.

EVERITT, B.S. The Analysis of Contingency Tables. Chapman and Hall, 1977.

GATTI, B.; FERES, N. L. Estatística Básica para Ciências Humanas. Alfa Omega, 1975.

GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Nobel. 1985.

IEMMA, A. F. Estatística Descritiva. j s r Publicações, 1992.

LEVIN, J. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. Harbra, 1985.

MENDENHALL, N. Probabilidade e Estatística (Volumes 1 e 2). Ed. Campos, 1985.

MEYER, P. L. Probabilidade. Aplicações à Estatística. Livros Técnicos e Científicos, 1983.

NICK, E.; KELLNER, S. R. Fundamentos de Estatística para Ciências do Comportamento. Rios, 1971.

NOETHER, G. E. Introdução à Estatística. Uma Abordagem Não-paramétrica. Guanabara Dois, 1983.

SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica. McGraw-Hill, 1976.

SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR, C. C. Introdução à Estatística. Guanabara Koogan, 1991.

STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H.; DICKEY, D. A. Principles and Procedures of Statistics a Biometrical Approach. McGraw-Hill, 1997.

 

CONCURSO 14

PESQUISADOR (EM ESTATÍSTICA)

ESTATÍSTICA BÁSICA

Estatística descritiva. Análise exploratória de Dados. Probabilidade. Variáveis aleatórias unidimensionais. Variáveis aleatórias multidimensionais. Distribuições discretas de probabilidade. Distribuições contínuas de probabilidade. Amostragem. Estimação. Testes de hipótese.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

COCHRAN, W. G. Sampling techniques. Wiley, 1977.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. Edgar Blücher, 1977

DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. EDUSP, 1997.

FELLER, W. Introdução à Teoria das Probabilidades e suas Aplicações. Edgar Blücher, 1976.

HOAGLIN, D. C.; MOSTELLER, F.; TUKEY, J. W. Understanding Robust and Exploratory Data Analysis. Wiley, 1983.

HOEL, P. G. Estatística Matemática. Guanabara Dois, 1980.

HOGG, R. V.; CRAIG, A. T. Introduction to Mathematical Statistics. Macmillan, 1978.

IEMMA, A. F. Estatística Descritiva. j s r Publicações, 1992.

JAMES, B. F. Probabilidade: Um Curso a Nível Intermediário. IMPA, 1981.

MEYER, P. L. Probabilidade. Aplicações à Estatística. Livros Técnicos e Científicos, 1983.

MOOD, A. M.; GRAYBILL, I. A.; BOES, D. C. Introduction to the Theory of Statistics. McGraw-Hill, 1974.

MURTEIRA, B. J. F. Probabilidade e Estatística (Volumes 1 e 2). McGraw-Hill, 1990.

SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR, C. C. Introdução à Estatística. Guanabara Koogan, 1991.

TUKEY, J. W. Exploratory data analysis. Addison-Werley, 1977.

VELLEMAN, P. F.; HOAGLIN, D. C. Aplications, Basic and Computing of Exploratory Data Analysis. Duxbury, 1981.

YAMANE, T. Elementary sampling theory. Prentice-Hall, 1967.

ESTATÍSTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Estatística não-paramétrica. Análise de variância. Análise de regressão simples e múltipla.

Correlação simples, parcial e múltipla. Análise de dados categóricos. Análise multivariada: componentes principais, análise fatorial, análise discriminante, análise de correspondência, análise de agrupamento ("cluster analysis"). Estatística computacional: geração de números aleatórios e distribuições de probabilidade, simulação, aplicativos estatísticos.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

AGRESTI, A. Categorical Data Analysis. Wiley, 1990.

BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. J. Statistics for experiments. Wiley, 1978.

BUSTOS, O. H.; ORGAMBIDE, A. C. F. Simulação Estocástica: Teoria e Algoritmos. 10o SINAPE. UFRJ, 1992.

CAMPOS, H. Estatística Experimental Não-Paramétrica. ESALQ/DME, 1983.

DACHS, J. N. W. Estatística Computacional. Livros Técnicos e Científicos, 1988.

DANIEL, W. W. Applied Nonparametric Statistics. Houghton Mifflin, 1978.

DRAPER, N.; SMITH, H. Applied Regression Analysis. Wiley, 1981.

EVERITT, B. S. The Analysis of Contingency Tables. Chapman and Hall, 1977.

EVERITT, B. S. Cluster Analysis. Halsted Press, 1982.

GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Nobel, 1985.

GREENACRE, M. J. Teory and Applications of Correspondence Analysis. Academic Press, 1984.

GUJARATI, D. N. Econometria Básica. Makron Books, 2000.

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Multivariate Data Analysis. Prentice Hall, 1998.

HOFFMAN, R.; VIEIRA, S. Análise de Regressão: Uma Introdução à Econometria. Hucitec,1983.

JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis. Prentice Hall, 1998.

JOHNSTON, J. Métodos Econométricos. Atlas, 1977.

KENNEDY, W. J.; GENTLE, J. E. Statistical Computing. Marcel Dekker, 1980.

KMENTA, J. Elementos de Econometria. Atlas, 1978.

MAINDONALD, J. H. Statistical Computing. Wiley, 1984.

MORRISON, D. F. Multivariate Statistical Methods. McGraw-Hill, 1976.

MONTGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiments. Wiley, 2000.

MONTGOMERY, D. C.; PECK, E. A. Introduction to Linear Regression Analysis. Wiley, 1992.

NETER, J.; KUTNER, M.; NACHTSHEIM, C. J.; WASSERMAN, W. Applied Linear Statistical Models. Irwin, 1996.

RIPLEY, B. D. Stochastic Simulation. Wiley, 1987.

SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica. McGraw-Hill, 1976.

SNEDECOR, G. M.; COCHRAN, W. G. Statistical Methods. Iowa State University, 1980.

STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H.; DICKEY, D. A. Principles and Procedures of Statistics a Biometrical Approach. McGraw-Hill, 1997.

ESTATÍSTICA ECONÔMICA E DEMOGRÁFICA

Estatística Econômica: Números índices. Indicadores de concentração. Análise de decisão Bayesiana. Análise de séries temporais.

Estatística Demográfica: Mortalidade. Migração. Fecundidade. Estrutura etária. Modelos de análise demográfica. Projeções demográficas.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

CARVALHO, J. A. M. et alii. Introdução a alguns Conceitos Básicos e Medidas em Demografia. ABEP, 1994.

CHATFIELD, C. The Analysis of Time Series: An Introduction. Chapman and Hall, 1988.

ENDO, S. K. Números Índices. Atual, 1986.

FREUND, J. E.; SIMON, G. A. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. Bookman, 1997.

HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. Pioneira, 1980.

KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. McGraw-Hill, 1982.

MONTGOMERY, D. C.; JOHNSON, L. A.; GARDINER, J. S. Forecasting & Time Series Analysis. McGraw-Hill, 1990.

MORETIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Previsão de Séries Temporais. Atual, 1985.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. Métodos Quantitativos para Economistas e Administradores. Atual, 1981.

PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Econometric models and economic forecasts. McGraw-Hill, 1976.

SANTOS, J. L. F.; LEVY, M. S. F.; SZMRECSÄNYI, T. (org.) Dinâmica da população. Teoria, métodos e técnicas de análise. TAQ, 1980.

SHRYROCK, H. S.; SIEGEL, J. and Associates. The methods and materials of demography. Academic Press, 1976.

SOUZA, J. Estatística econômica e social. Campus, 1977.

STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Harper e Row, 1981.

CONCURSO 15

TÉCNICO (REVISOR)

conhecimentos específicos

expressão em língua escrita:

Convenções Ortográficas: Emprego das letras, acentuação, uso de maiúsculas e de minúsculas, hífen, aspas, separação de sílabas, abreviaturas, siglas, símbolos, grafia de estrangeirismos e aportuguesamento.

Morfossintaxe: Concordância nominal e verbal, regência nominal e verbal, uso de preposições, uso dos pronomes o e lhe, paralelismo de regências, regência dos pronomes relativos, emprego do acento grave indicativo de crase, flexões.

Pontuação: Pontuação do adjunto adverbial deslocado, pontuação das orações adverbiais, pontuação de outros elementos intercalados, pontuação da coordenação, pontuação dos adjetivos, pontuação do aposto e de outras construções elípticas, pontuação das orações explicativas, pontuação final de frase e de oração.

Sintaxe: Sintaxe da oração e do período: referência, ordem dos elementos, ambigüidade, construções de tópico, colocação culta dos pronomes átonos; uso dos modos e tempos verbais: indicativo e subjuntivo, consecutio temporum; coordenação: nexos, paralelismo; sintaxe da subordinação: nexos, relação entre principal e subordinada.

Semântica: adequação: da predicação, de papéis temáticos, de afixos, de nexos, do vocabulário, de construções paralelas; precisão: de vocabulário, de registro, casos de ambigüidade; léxico: sinonímia, antonímia, hiperonímia, homonímia, paronímia.

TEXTO:

LEITURA E INTERPRETAÇÃO: paráfrase, resumo, recensão, esquema, pressuposição, implicaturas, subentendidos, ambigüidades.

ARTICULAÇÃO: coerência, coesão, estrutura, tipologia textual.

ASPECTOS FORMAIS: partes do trabalho, citações, tabelas e ilustrações, notas e bibliografias.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Bloch, 1981.

ALVES, I. M. Neologismo; criação lexical. São Paulo: Ática, 1990.

BACEGA, M. A. Concordância verbal. São Paulo: Ática, 2001.

BAGNO, M. Português ou brasileiro? um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.

BASTOS, L. K.; MATTOS, M. A. de. A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

BECHARA, E. Moderna gramática brasileira. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

BERNARDO, G. Redação inquieta. Rio de Janeiro: Globo, 1988.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1992.

BOMFIM, E. Advérbios. São Paulo: Ática, 1998.

BORBA, F. S. (coord.) Dicionário gramatical de verbos. São Paulo: UNESP, 1990.

BRASIL. Manual de redação da Presidência da República. Brasília: Imprensa Nacional, 1991.

CÂMARA JR, J. M. Dicionário de lingüística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1984.

CÂMARA JR, J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1988.

CARONE, F. B. Subordinação e coordenação; confrontos e contrastes. São Paulo: Ática, 1999.

COSTA, S. B. B. O aspecto em Português. São Paulo: Contexto, 1990.

CUNHA, C.; CINTRA, L. L. F. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto. Petrópolis: Vozes, 2001.

FARACO, C. A. (org.) Estrangeirismos; guerras em torno da língua. São Paulo: Parábola, 2001.

FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto; leitura e redação. São Paulo: Ática, 2000.

GARCEZ, L. H. C. Técnica de redação. São Paulo: Marins Fontes, 2001.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2000.

HAUY, A. B. Acentuação gráfica em vigor. São Paulo: Ática, 1993.

HAUY, A. B. Vozes verbais; sistematização e exemplário. São Paulo: Ática, 1992.

HOUAISS, A. A nova ortografia da língua portuguesa. São Paulo: Ática, 1991.

KASPARY, A. J. Redação oficial; normas e modelos. Porto Alegre: Edita, 1998.

KASPARY, A. J. Português para profissionais. Porto Alegre: Edita, 2000.

KEHDI, V. Morfemas do Português. São Paulo: Ática, 1990.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1990.

LEMLE, M. Análise sintática; teoria geral e descrição do português. São Paulo: Ática, 1984.

LUFT, C. P. Dicionário de regência verbal. São Paulo: Ática, 1992.

LUFT, C. P. Novo guia ortográfico. São Paulo: Globo, 1991.

LUFT, C. P. Novo manual de Português. São Paulo: Globo, 1999.

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 1992.

MORENO, C.; GUEDES, P. C. Curso básico de redação. São Paulo: Ática, 1995.

NEVES, I. C. B. et allii. Ler e escrever; compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2001.

NEVES, M. H. M. Gramática de usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000.

PECORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1996.

PINTO, E. P. A língua escrita no Brasil. São Paulo, Ática,1986.

PONTES, E. Espaço e tempo na língua portuguesa. Campinas: Pontes, 1992.

POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática? São Paulo: Mercado de Letras, 1998.

SILVA, M. C. S.; KOCH, I. V. Lingüística aplicada ao Português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1987.

SILVA, M. C. S.; KOCH, I. V. Lingüística aplicada ao Português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 1987.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação. São Paulo: Contexto, 1996.

TURABIAN, K. Manual de redação. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

 

CONCURSO 16

TÉCNICO (BIBLIOTECÁRIO)

conhecimentos específicos

FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO:

Pesquisa: conceitos. Metodologia da pesquisa científica. Pesquisa bibliográfica.

Ciência da Informação: contexto na sociedade atual. Informação: conceitos e tipologias. Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia: conceitos básicos.

Bibliotecário: legislação, formação e mercado de trabalho. O moderno profissional da informação. Ética profissional.

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO:

Controle bibliográfico dos registros do conhecimento

Representação descritiva e temática: políticas, etapas, padrões, princípios, processos e produtos.

RECURSOS E SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO:

Normas técnicas: tipologia, funções, aplicabilidade. Organismos nacionais e internacionais de normalização.

Documentos técnico-científicos: planejamento, elaboração e normalização.

Documentos eletrônicos: produção, armazenamento, conservação e disseminação. Ética e privacidade dos dados.

Tecnologias da informação: redes de informação eletrônicas e não eletrônicas; serviços de provisão e acesso.

Serviço de informação em bibliotecas especializadas; processo de referência. Interação usuário X bibliotecário. A entrevista de referência. O bibliotecário de referência: funções. Educação de usuários.

Informação especializada em ciência e tecnologia: geração, comunicação e uso. Fontes de informação: tipos, características e aplicabilidade.

GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO:

Administração: conceitos e funções.

Administração de recursos humanos, financeiros e materiais.

Gestão de recursos informacionais: organização, preservação e manutenção dos suportes de informação. Ambiente físico da unidade de informação: organização, preservação, manutenção, controle e segurança. Ergonomia: princípios e funções. Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde do Trabalhador (NR17/Ergonomia- 117.000-7) do Ministério do Trabalho (Brasil): aplicabilidade às unidades de informação.

Gestão de serviços informacionais: fluxos e processos de trabalho. Controle e avaliação de serviços de informação. Informatização em unidades de informação.

Estudos de comunidades e de usuários como base para o desenvolvimento de sistemas de informação.

Pesquisa e desenvolvimento de coleções: políticas, processos de pesquisa, processo de seleção e aquisição.

Marketing em sistemas de informação: bibliotecas especializadas.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

O candidato deve buscar os itens apontados no programa em bibliografia atualizada, que pode ser encontrada em Bibliotecas ou localizada por meio de busca na internet.

 

CONCURSO 17

TÉCNICO (WEBDESIGNER)

conhecimentos específicos

Metodologia de Design: Pesquisa aplicada ao Design Gráfico; Etapas de desenvolvimento do projeto; Técnicas de criação; Desenvolvimento de conceito; Modelos e protótipos; Conceitos gerais; Recomendações ergonômicas para o desenvolvimento de interfaces gráficas.

Análise gráfica: Conceitos básicos de Semiótica; Diagramação; Composição; Tipologia: estilos e famílias; os sistemas gráficos de cores.

Conhecimentos de Informática: Sistemas operacionais Windows 98, Windows 2000, Windows NT, Windows XP; Linux; Conhecimento de aplicativos Windows (compatíveis com Windows 98 e superior): Word, Excel e Access; Conhecimento de aplicativos para ambiente Linux ( StarOffice).

Aplicativos Gráficos: trabalhar com imagens vetoriais e bitmaps, criar, manipular e otimizar imagens que serão disponibilizadas na Web; desenvolver interfaces gráficas adequadas à Internet, onde se insiram conceitos de usabilidade, navegabilidade e compatibilidade; criar animações.

Conhecimento dos softwares CorelDraw 10, Photoshop 6, Flash 5.

Criação de páginas dinâmicas para a WEB: usando as linguagens HTML, DHTML, JAVASCRIPT, VBSCRIPT, FLASH, ASP, PHP para desenvolvimento de sites com acesso dinâmico a bancos de dados existentes (MSSQL, MySQL).

Conhecimento dos softwares FrontPage2000, HomeSite 5, Flash 5, Adobe Acrobat 5 (para criação de arquivos .PDF).

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

NIELSEN, J. Projetando web sites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

GRAHAM, I. HTML, a referência completa para HTML 3.2 e Extensões. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

CASTAGNETTO, J.; RAVAT, H.; SCHUMAN, S.; SCOLLO, C.; VELIATH,D. PHP programando. São Paulo: Makron Books, 2001.

WILLE, C.; KOLLER, C. Aprenda em 24 horas Active Server Pages. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

RAMALHO, J. A. Vbscript guia de referência. Berkeley, 2001.

MONCUR, M. Aprenda em 24 horas JavaScript 1.3. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

REINHARDT, R. Flash 4 - A Biblia. Ciência Moderna, 2000.

 

CONCURSO 18

TÉCNICO (INFORMÁTICA – ÊNFASE EM ANÁLISE DE SISTEMAS)

conhecimentos específicos

Conhecimentos gerais: Ambiente Unix; Ambiente Linux; Ambiente NT; Ambiente Windows 2000; Programação orientada a objetos; Ferramentas Case (modelagem de dados); Sistemas centralizados, descentralizados e distribuídos.

Microcomputadores: Conhecimento de hardware; Sistemas operacionais: conceitos, objetivos e funções; Sistemas operacionais Windows 98, Windows 2000, Windows NT, Windows; Linux; Conhecimento de aplicativos Windows (compatíveis com Windows 98 e superior): Word, Excel e Access; Conhecimento de aplicativos para ambiente Linux (StarOffice).

Metodologia de desenvolvimento: Engenharia de Informações; Orientação a objetos.

Engenharia de software: Análise e projeto: conceitos, princípios e métodos; Modelagem de dados (modelo E-R); Modelagem de procedimentos; Produto e processo de software.

Planejamento e gerência de projetos: Gerência de configuração; Métricas de software; Teste de software.

Arquitetura cliente/servidor: Conceitos e características; Tipos e implementações de modelos em arquitetura cliente/servidor; Conceitos de conectividade; Distribuição de dados, lógica e apresentação; Active X (conceito, arquitetura e características).

Administração de dados e administração de banco de dados: Conceitos; Objetivos; Funções.

Sistemas gerenciadores de banco de dados relacionais: conceitos e características; linguagens de definição e de manipulação de dados – SQL/ANSI; funcionalidade; utilização de banco de dados na arquitetura cliente/servidor; distribuição de dados. Utilização dos softwares Microsoft SQL Server 7.0 e 2.000 e MySQL.

Internet: Conceitos; Características; Funcionamento; Topologia; Serviços e protocolos.

Segurança de sistemas: segurança física e lógica; vírus de computador.

Visual Basic 6: Conhecimentos fundamentais da linguagem Visual Basic 6; tipos de dados; ambiente de desenvolvimento; programação orientada a eventos; objetos do VB seus métodos, propriedade e eventos; comandos de acesso a dados (DAO, ADO e OLEDB); comandos de manipulação de erros; Programação de Componentes ActiveX e COM; Desenvolvimento de Aplicações Web em VB.

Delphi 5: Conhecimentos fundamentais da linguagem Delphi 5; tipos de dados; ambiente de desenvolvimento; programação orientada a objetos; Componentes de acesso a banco de dados; plataforma RAD para criação de serviços Web; Desenvolvimento de Aplicações Web em Delphi.

Conhecimentos gerais de linguagens: HTML, DHTML, JAVA, JAVASCRIPT, VBSCRIPT, XML, ASP, PHP: conceitos, características e desenvolvimento.

Criação de páginas dinâmicas para a WEB: usando as linguagens HTML, DHTML, JAVA, JAVASCRIPT, VBSCRIPT, FLASH, PHP, ASP para desenvolvimento de lojas virtuais, sites de cadastro e páginas dinâmicas integradas a bancos de dados existentes (MSSQL, MySQL).

Conhecimento dos softwares: Frontpage2000; Homesite 5; Flash5; Adobe Acrobat 5 (para criação de arquivos .PDF); MSSQL Server 7.0 e superior.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

SILBERCHATZ; KORTH; SUDARSHAN. Sistemas de bancos de dados. 3. ed. Porto Alegre: Makron, 1999.

NIELSEN, J. Projetando web sites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

PRESSMAN, R. Engenharia de software. São Paulo: Makron, 1995.

GRAHAM, I. HTML, a referência completa para HTML 3.2 e extensões. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

OLIVEIRA, R; TOSCANI, S.; CARISSIMI, A. Sistemas Operacionais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2001.

CASTAGNETTO, J.; RAVAT, H.; SCHUMAN, S.; SCOLLO, C.; VELIATH, D. PHP programando. São Paulo: Makron Books, 2001.

DEITEL, H. M. Java: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2001.

WAYMIRE, R.; SAWTELL, R. Aprenda em 21 dias Microsoft Sql Server 7. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

PETROUTSOS, E. Dominando o Visual Basic 6 - A Bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999.

BORLAND. Developer`s Guide - Delphi 5 for windows 98, windows 95 & windows NT. Scotts Valley: Inprise,1999.

WILLE, C.; KOLLER, C. Aprenda em 24 horas Active Server Pages. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

RAMALHO, J. A. Vbscript guia de referência. Berkeley, 2001.

MONCUR, M. Aprenda em 24 horas JavaScript 1.3. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

REINHARDT, R. Flash 4 - A Biblia. Ciência Moderna, 2000.

CONCURSO 19

TÉCNICO (INFORMÁTICA – ÊNFASE EM REDES)

conhecimentos específicos

BANCO DE DADOS:

Teste de software; Utilização de bancos de dados na arquitetura cliente/servidor; Internet/Intranets (conceitos básicos, funcionamento, topologia); Arquitetura do SQL server; Estruturas do banco de dados; Administração de bancos de dados SQL; Gerenciamento de processos do SQL SERVER; Segurança de banco de dados e acesso; Backup e Recovery SQL;

ANÁLISE DE SISTEMAS/DESENVOLVIMENTO:

Sistemas de informação: modelagem de dados (Modelo E-R); modelagem de procedimentos; dicionário de dados.

Sistema de computação: sistemas centralizados, descentralizados e distribuídos; definição de documentos, telas e relatórios; estrutura de banco de dados; métodos de acesso; organização física de arquivos; arquitetura cliente-servidor.

Sistemas gerenciadores de bancos de dados relacionais: conceitos e características; linguagens de definição de dados; linguagens de manipulação de dados - SQL; funcionalidade; utilização de bancos de dados na arquitetura cliente/servidor; distribuição de dados.

Conhecimentos Gerais: interface gráfica; programação orientada a objetos; linguagens de quarta geração.

Arquitetura Cliente/Servidor: conceitos e caracteristicas; tipos e implementações de modelos em arquitetura cliente/servidor; conceitos de conectividade; distribuição de dados, lógica e apresentação.

Engenharia de Software: análise e projeto - conceitos, princípios e métodos; produto e processo de software; modelos de ciclo de vida de software; planejamento e gerência de projetos.

Desenvolvimento de Sistemas: algoritmo e suas representações; lógica; modelagem de dados (Modelo E-R); tipos de processamento - Batch, On-line, Multitarefa e Multiprocessamento; sistemas centralizados, descentralizados, distribuídos e cliente/servidor; DDE, OLE 2.0, ODBC: conceitos, objetivos e funções; programação SQL; lógica em redes locais; programação orientada a objetos.

REDES:

Gerência de configuração; Sistemas centralizados, descentralizados e distribuídos; Implementações da arquitetura cliente/servidor; Ambientes Windows 95, Windows 98, Windows NT, Windows 2000, UNIX e Linux; Estabelecimento de políticas de segurança; Serviços e protocolos da internet (SMTP, POP3, FTP, TelNet, HTTP, HTML, CGI); Projeto de redes (lógico e físico); Cabeamento estruturado, fibras ópticas; Configuração e instalação de equipamentos e redes; Avaliação de desempenho de redes; Especificações e configurações de equipamentos de redes (placa, hub, switch, roteador, servidores); Instalação de Sistemas Operacionais de Redes e softwares de redes; Implantação de políticas de segurança de redes; FireWalls; Protocolo TCP/IP; Configuração do SQL SERVER.

CORREIO ELETRÔNICO:

Administração, arquitetura e configuração de Correio Eletrônico; Gerenciamento de contas de Correio Eletrônico de usuários e procedimentos de backup.

SEGURANÇA:

Arquitetura, administração e configuração de sistemas Proxy, NAT e Cache; Funcionamento e topologia da internet; Conceitos das Linguagens ASP, HTML, JavaScript e Java; Mecanismos de integração com outras linguagens.

 

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

SILBERCHATZ; KORTH; SUDARSHAN. Sistemas de bancos de dados. 3. ed. Porto Alegre: Makron Books, 1999.

NIELSEN, J. Projetando web sites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

PRESSMAN, R. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995.

GRAHAM, I. HTML, a referência completa para HTML 3.2 e extensões". Rio de Janeiro: Campus, 1998.

OLIVEIRA, R; TOSCANI, S.; CARISSIMI, A. Sistemas Operacionais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2001.

CASTAGNETTO, J.; RAVAT,H.; SCHUMAN, S.; SCOLLO, C.; VELIATH, D. PHP programando. São Paulo: Makron Books, 2001.

NEMETH, E.; SNYDER, G.; SEEBASS, S. Unix System administration handbook. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

DEITEL; DEITEL; NIETO. Internet & World Wide Web: how to program. New York: Prentice Hall, 2001.

DEITEL, H. M. Java: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2001.

 

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