Caro Candidato: Você está participando de um processo seletivo em um hospital público e universitário cujos serviços caracterizam-se por uma qualidade amplamente reconhecida e premiada. Para que você possa conhecer melhor a empresa à qual está se candidatando, apresentamos a seguir os princípios que norteiam as atividades do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
VISÃO
MISSÃO
Para que estes princípios sejam permanentemente seguidos na Instituição, é fundamental que as pessoas que nela trabalham possuam conhecimentos, habilidades e atitudes compatíveis. Assim, é em busca deste perfil que lançamos os processos seletivos vinculados ao presente edital. Prof. Sérgio Pinto Machado Presidente
EDITAL Nº 02/2002
Processo Seletivo 04 MÉDICO (Oncologia) Processo Seletivo 05 MÉDICO (Fisiatria) Processo Seletivo 06 FONOAUDIÓLOGO Processo Seletivo 07 ENFERMEIRO (Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação, Centro Cirúrgico Ambulatorial e Centro de Material e Esterilização) Processo Seletivo 08 JORNALISTA Processo Seletivo 09 ANALISTA JR (Suporte Técnico) Processo Seletivo 10 ANALISTA JR (Assessoria ao Usuário) Processo Seletivo 11 PROGRAMADOR SR. (Aplicação) Processo Seletivo 12 TÉCNICO DE RADIOLOGIA (Radioterapia) Processo Seletivo 13 TÉCNICO DE ENFERMAGEM (Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação e Centro Cirúrgico Ambulatorial) Processo Seletivo 14 TÉCNICO DE MANUTENÇÃO II (Eletrônica) Processo Seletivo 15 TÉCNICO DE MANUTENÇÃO II (Oficinas Mecânica e de Gases) Processo Seletivo 16 TÉCNICO DE MANUTENÇÃO II (Central Térmica) Processo Seletivo 17 SERRALHEIRO II Processo Seletivo 18 ATENDENTE DE ALIMENTAÇÃO (Copa) O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, torna público a realização dos processos seletivos acima citados, de acordo com o extrato de divulgação deste Edital, publicado na imprensa local dia 09/03/2002. Os processos seletivos reger-se-ão pelas instruções contidas neste Edital e seus 16 anexos, que ficam fazendo parte integrante do mesmo, e será executado em conjunto com a Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - FAURGS.
(*) Salários iniciais e finais das respectivas classes salariais compostos de sete níveis conforme previsto no Plano de Cargos e Salários deste Hospital, conforme legislação vigente. 2. DA DIVULGAÇÃO A divulgação oficial do inteiro teor deste Edital e as divulgações complementares referentes às datas, horários e locais de realização das etapas dos processos seletivos bem como as Bancas Examinadoras dar-se-ão através da afixação nos murais localizados no hall da entrada para o Ambulatório deste Hospital - Rua Ramiro Barcelos, 2350 - Largo Eduardo Zaccaro Faraco - Porto Alegre/RS e da Internet, no endereço (www.portalfaurgs.com.br/concursos/). Todas as informações referentes a estes processos seletivos estão contidas no Manual do Candidato. 3. DA INSCRIÇÃO 3.1 As inscrições para os processos seletivos de que trata o presente Edital serão recebidas no período de 15 a 28/03/2002 na Internet (www.portalfaurgs.com.br/concursos/) e, no mesmo período em dias úteis, na Escola Olintho de Oliveira Rua da República, 635, Cidade Baixa, Porto Alegre RS, no horário das 9 às 16 horas. 3.2 A inscrição implica, desde logo, o conhecimento e tácita aceitação, pelo candidato, das condições estabelecidas no inteiro teor deste Edital e na Ficha de Inscrição, do qual é parte integrante, não podendo, portanto, o mesmo, alegar desconhecimento; 3.3 Condições para inscrições: 3.3.1 Ser brasileiro nato, naturalizado, em processo de naturalização ou português amparado pelo parágrafo 1º do artigo 12 da Constituição Federal. No caso de ter o candidato nacionalidade portuguesa, prova de estar ele amparado pelo Estatuto de Igualdade entre brasileiros e portugueses com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do disposto no Decreto 70.436 de abril de 1972 , ou estrangeiro, na forma da lei.3.3.2 Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos até a data de encerramento das inscrições; 3.3.3 Estar em gozo dos direitos civis e políticos; 3.3.4 Estar quite com o Serviço Militar, quando do sexo masculino; 3.3.5 Possuir até a data do encerramento das inscrições, os pré-requisitos de inscrição estabelecidos neste Edital; 3.3.6 Estar inscrito no órgão fiscalizador do exercício profissional e devidamente quite para com suas demais exigências legais. 3.4 Documentação Necessária: 3.4.1 Ficha de Inscrição devidamente preenchida; 3.4.2 Cópia do documento de identidade (conforme item.11.3 deste Edital) acompanhado de original para simples conferência; 3.4.3 Comprovante de pagamento da taxa de inscrição; 3.5 Procedimentos para Inscrição: 3.5.1 Comparecer no local das inscrições. 3.5.2 Recolher, em moeda nacional corrente ou cheque do próprio candidato, no BANRISUL (Banco do Estado do Rio Grande do Sul) - depósito na conta nº 06019800.0-8 Agência 0026 a importância referente a taxa de inscrição no valor de:
Antes de efetuar o recolhimento da taxa, o candidato deverá certificar-se de que possui todas as condições e pré-requisitos para inscrição. Será considerada nula a inscrição se o cheque utilizado para pagamento da taxa de inscrição for devolvido. Não haverá devolução da taxa de inscrição, salvo se for anulada a realização do Processo Seletivo. 3.5.3 Entregar no local das inscrições a documentação necessária, conforme item 3.4 deste Edital, para efetivação da inscrição. Ficarão retidos, no local da inscrição, a Ficha de Inscrição, a taxa de Inscrição, cópia do documento de identidade exigido, sendo entregue para o candidato o recibo da inscrição, o qual passará a ser a comprovação de que o mesmo efetivou sua inscrição. 3.5.4 No caso de inscrição por procuração, deverão ser apresentadas e entregues, no ato da inscrição, juntamente com a documentação necessária para a mesma, o instrumento de mandato e cópia do documento de identidade do procurador. Deverá ser apresentada uma procuração para cada candidato, que ficará retida. 3.5.5 É obrigação do candidato ou seu procurador conferir as informações contidas na Ficha de Inscrição, bem como tomar conhecimento do local, data e horário de realização de cada etapa/fase dos processos seletivos. 3.5.6 Para inscrição pela Internet: 3.5.6.1 Após o preenchimento do formulário eletrônico, o candidato deverá imprimir o seu registro provisório de inscrição e o documento para pagamento da taxa de inscrição, que deverá ser efetuada em qualquer agência bancária até o dia 28/03/2002. A FAURGS em hipótese nenhuma processará qualquer registro de pagamento com data posterior ao último dia de inscrição; 3.5.6.2 O candidato terá sua inscrição provisória homologada somente após o recebimento, pela FAURGS, através do Banco, da confirmação do pagamento de sua taxa de inscrição. Como todo o procedimento é realizado por via eletrônica, o candidato que se inscrever pela Internet não deve remeter à FAURGS cópia de sua documentação; 3.5.6.3 O candidato portador de deficiência, conforme item 3.6 e 3.7 deste edital, deverá remeter à FAURGS Setor do Concursos, Caixa Postal 15.039, CEP 91501-970, Porto Alegre, RS - atestado médico , com indicação do número de inscrição do candidato, até 5(cinco) dias úteis após o término das inscrições. 3.6 Aos candidatos portadores de deficiência é assegurado o direito de inscrição nos presentes processos seletivos desde que cumpram as exigências do Edital e que a deficiência de que são portadores, seja compatível com as atribuições da respectiva ocupação/função. Estes deverão anexar ao Requerimento de Inscrição, atestado médico (original), contendo parecer descritivo do médico assistente do candidato , em receituário próprio, comprovando a deficiência, nos termos do Código Internacional de Doenças (CID), e devendo assinar a declaração de que a deficiência é compatível com o exercício das atribuições da respectiva ocupação/função, nos termos do Decreto nº 3.298, de 20/12/1999. 3.7 A compatibilidade entre a deficiência de que é portador o candidato e as atribuições da ocupação para a qual está inscrito será avaliada pela Comissão Multidisciplinar a que se refere o art. 43 do Decreto 3.298/99 antes da homologação do Resultado Final, sem prejuízo ao disposto no item 3.6 deste Edital. 3.8 Os candidatos portadores de deficiência, caso seja necessário, deverão solicitar, por escrito, no ato e local da inscrição, as providências cabíveis para realização da sua prova, anexando, também, laudo técnico que comprove o tipo de deficiência. Os candidatos que não o fizerem não terão as provas especiais preparadas, seja qual for o motivo alegado. 3.9 Não serão aceitas inscrições por via postal, fac-símile, e-mail, condicional e/ou extemporânea. 3.10 A comprovação das condições para inscrição estabelecidas nos itens 3.3.1 e 3.3.2 será exigida no ato da inscrição; a comprovação do item 3.3.5 será exigida conforme previsto no cronograma anexo a este Edital, as estabelecidas nos itens 3.3.3, 3.3.4 e 3.3.6 será exigida do candidato por ocasião de sua admissão, devendo este, no ato da inscrição, firmar declaração de que fará comprovação das mesmas. No caso de inscrição de candidato em processo de naturalização, será exigido do mesmo, por ocasião da admissão, prova de estar este naturalizado.3.11 A aprovação das inscrições dependerá do cumprimento, por parte do candidato, das disposições relativas a inscrição neste Edital. 3.12 A relação dos inscritos, contendo número de inscrição e nome do candidato, será divulgada nos murais localizados no hall da entrada para o Ambulatório deste Hospital e na Internet, dia 10/04/2002, a partir das 18 horas. 4. DAS BANCAS EXAMINADORAS 4.1 A composição das Bancas Examinadoras será divulgada nos murais localizados no hall de entrada para o ambulatório deste hospital e na Internet, dia 10/04/2002, a partir das 18 horas. 4.2 Constitui razão de impedimento à atuação de membro da Banca Examinadora parentesco consangüíneo e afim na linha reta ou colateral até o terceiro grau, com qualquer candidato; 4.3 O candidato poderá solicitar a impugnação de qualquer membro da Banca Examinadora, desde que justificada por escrito e entregue, até 3 (três) dias úteis após a divulgação da mesma, na sede da FAURGS, Av. Bento Gonçalves, n.º 9.500 prédio 43.609 3º andar, no horário das 10h às 17h. 4.4 Caberá a Comissão de Seleção julgar o pedido de impugnação. 4.5 Em caso de impugnação de mais de 2 (dois) membros da Banca Examinadora, será designada nova Banca Examinadora, podendo ser redefinido o respectivo cronograma previsto no Edital. 5. DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 5.1 Os processos seletivos serão compostos de Provas Escrita, Prática e de Títulos, de caráter eliminatório e/ou classificatório, conforme critérios de Avaliação, Aprovação e Classificação, estabelecidos neste Edital e Avaliações Odontológica e Médica.
(*) Além da nota mínima 6,0 para aprovação, o candidato deverá acertar 60 % das questões de conhecimentos específicos. 5.2 As Avaliações Odontológica e Médica, serão realizadas pelas áreas de Odontologia e Medicina Ocupacional deste Hospital. O candidato será avaliado de acordo com a ocupação/função que irá exercer, sendo condição para admissão o conceito "APTO". Caso seja julgado necessário pela área de Medicina Ocupacional, o candidato poderá ser avaliado também por outra especialidade médica.5.3 O resultado final será obtido através da soma dos produtos das notas de cada prova pelo respectivo peso, conforme especificado neste Edital. 5.4 Na avaliação dos títulos serão considerados os seguintes critérios, além dos especificados no anexo deste edital:
5.5 Em caso de igualdade na nota final, será considerado sucessivamente, o candidato que: 5.5.1 Possuir maior nota na Prova Escrita/Prática/Títulos, conforme previsto na tabela constante no item 5.1 deste edital; 5.5.2 Para os processos seletivos que houver somente prova escrita, será considerado: 1º maior nota em conhecimentos específicos; 2º maior nota em português; 3º maior nota em matemática; 5.5.3 Sorteio público a ser realizado em data a ser divulgada juntamente com a divulgação do resultado final preliminar 5.6 Todos os cálculos de notas serão considerados até a segunda casa decimal, arredondando-se para o número imediatamente posterior, se o algarismo da terceira casa decimal (quando houver), for igual ou superior a cinco; 6. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS 6.1 A data e horário de realização das provas escritas bem como o respectivo resultado das mesmas encontram-se no cronograma anexo a este Edital; 6.2 Os locais de realização das provas e etapas dos processos seletivos serão divulgados nos murais localizados no hall da entrada para o Ambulatório deste Hospital e na Internet, quando da divulgação da relação dos inscritos e da relação de candidatos aprovados, de acordo com as etapas dos mesmos. 6.3 Não serão fornecidas informações a respeito de datas, horários e locais das provas por telefone. 6.4 O período de entrega da prova de títulos, bem como as datas e horários de realização e divulgação do resultado das demais provas serão informados juntamente com o resultado das Provas que a antecederem; 6.5 Recomenda-se aos candidatos que compareçam ao local designado, 30 minutos antes do horário estabelecido para a respectivas provas ou etapas dos processos seletivos; 6.6 O ingresso na sala de provas só será permitido ao candidato que apresentar documento hábil de identidade (conforme item 11.3 deste Edital) e comprovante de inscrição no processo seletivo, para a respectiva ocupação. Caso o candidato não apresente, no dia da realização das provas, documento hábil de identidade, por motivo de perda, furto ou roubo, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial. 6.7 Não será permitido o ingresso à sala de provas do candidato que se apresentar após o horário estabelecido para o início das mesmas; 6.8 Não haverá segunda chamada para qualquer prova, bem como sua aplicação fora do horário, data e local pré determinados. Casos excepcionais serão analisados pela Comissão de Seleção deste Hospital e pela FAURGS.6.9 Para realização da Prova: 6.9.1 O candidato deverá comparecer munido de caneta esferográfica de ponta grossa, com tinta de cor azul ou preta; 6.9.2 Não será permitida nenhuma espécie de consultas em livros, códigos, revistas, folhetos ou anotações e nem o uso de telefone celular, transmissor/ receptor de mensagem de qualquer espécie e máquina calculadora ou outros instrumentos de cálculo, exceto nos casos em que for permitida a utilização dos mesmos, a qual será previamente estabelecida nos respectivos Anexos deste Edital; 6.9.3 Ao terminar a prova, o candidato deverá entregá-la, juntamente com a folha de respostas, ao fiscal da mesma; 6.9.4 Os candidatos terão direito de permanecer no recinto até que o último candidato conclua a prova. 6.10 Por razões de ordem técnica, de segurança e de direitos autorais não serão fornecidas cópias das provas à candidatos ou instituições de direito público ou privado, mesmo após o encerramento dos processos seletivos. 7. DA VISTA DE PROVAS E INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS 7.1 Assiste ao candidato a faculdade de ter vista as provas, de acordo com as orientações abaixo:7.1.1 O candidato interessado em obter vista das suas provas, deverá dirigir-se na sede da FAURGS, Av. Bento Gonçalves, n.º 9.500 prédio 43.609 3º andar, no horário das 10h às 17h, para, em formulário próprio, registrar essa intenção, no prazo de dois (02) dias úteis a contar da data subsequente a da publicação do resultado das respectivas provas; 7.1.2 A partir do pedido devidamente protocolado na sede da FAURGS, Av. Bento Gonçalves, n.º 9.500 prédio 43.609 3º andar, será concedido ao candidato vista a sua prova no mesmo dia da solicitação deste;7.1.3 Após o candidato ter vista da sua prova, firmará documento onde declarará a vista concedida. 7.2 O prazo para interposição de recursos será de três dias úteis, contados a partir do primeiro dia útil imediato ao da publicação dos respectivos resultados; 7.3 O candidato interessado em interpor recurso deverá dirigir-se na sede da FAURGS, Av. Bento Gonçalves, n.º 9.500 prédio 43.609 3º andar, no horário das 10h às 17h para, em formulário próprio, registrar essa intenção; 7.4 Admitir-se-á um único recurso para cada candidato, para cada evento, sendo desconsiderado recurso de igual teor. 7.5 Recursos interpostos por procurador só serão aceitos se estiverem acompanhados do respectivo instrumento de mandato e de cópia do documento de identidade do candidato e apresentação daquele referente ao procurador. 7.6 O recurso deverá ser interposto e assinado pelo próprio candidato ou seu procurador e indicar, com clareza, seu objeto e razões, fatos e circunstâncias justificadoras da inconformidade do interessado. 7.7 A prova será anulada: 7.7.1 Se forem constatadas irregularidades formais na realização do processo seletivo; 7.7.2 Se houver inobservância quanto ao seu sigilo; 7.7.3 Se forem anuladas questões que juntas representem mais de 25% (vinte e cinco por cento) do valor da prova; 7.7.4 No caso de anulação da prova, deverá a mesma ser repetida, mantidos o número e valor das questões e observado igual peso, dela somente podendo participar os candidatos que tiverem comparecido à prestação da prova anulada; 7.8 Em caso de anulação das questões da(s) prova(s), serão mantidos os pontos respectivos aos candidatos que tiverem respondido a questão anulada de acordo com a resposta original da Banca Examinadora e atribuídos os pontos relativos à questão anulada aos demais candidatos que tiverem prestado a prova. 7.9 Quando houver alterações nas notas dos candidatos, após julgamento dos recursos interpostos, a relação das notas alteradas será publicada nos murais localizados no hall da entrada para o Ambulatório deste Hospital e na Internet. 7.10 Não serão aceitos recursos interpostos por fac-símile, e-mail, telex, telegrama ou outro meio que não seja o especificado neste Edital. 8. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL Somente após a realização das provas , a apreciação dos pedidos de recurso e a comprovação dos pré-requisitos de inscrição ocorrerá a homologação do resultado final dos processos seletivos. A comprovação dos pré-requisitos de inscrição de cada ocupação deverá ser realizada conforme cronograma anexo a este Edital. 9. DO PRAZO DE VALIDADE DO PROCESSO SELETIVO Os processos seletivos terão validade de 2 (dois) anos, a contar da data da publicação da homologação do resultado final do mesmos prorrogável por igual período a critério deste Hospital nos termos do Art. 37, inciso III, da Constituição Federal. A decisão da prorrogação ou não da validade dos processos seletivos, será tornada pública, através de documento a ser afixado nos murais localizados na entrada para o Ambulatório deste Hospital. 10. PREENCHIMENTO DAS VAGAS 10.1 O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, reserva-se o direito de chamar os candidatos aprovados nos processos seletivos, de acordo com respectivas ordens de classificação e na medida de suas necessidades. A aprovação do candidato no processo seletivo bem como nas Avaliações Odontológicas e Médicas, não assegura o direito a admissão, mas apenas a sua expectativa, segundo a respectiva ordem de classificação. 10.2 Estes processos seletivos destinam-se ao preenchimento de vaga definitiva no quadro de pessoal deste Hospital, no entanto, conforme necessidade deste e, respeitando a ordem de classificação, os candidatos aprovados poderão também ser chamados para o preenchimento de vaga temporária (contrato por prazo determinado), por período não superior a 01 ano. 10.3 Preenchimento das vagas definitivas: 10.3.1 O candidato, chamado para o preenchimento de vaga definitiva, quando não aceitar a contratação na vaga oferecida, deverá assinar Termo de Desistência Definitiva ou Termo de Desistência Temporária. 10.3.2 No caso de desistência definitiva o candidato será automaticamente excluído do cadastro de candidatos do respectivo processo seletivo e, no caso de desistência temporária, o candidato passará para o último lugar da lista de classificados deste processo seletivo, podendo ser chamado mais uma vez, respeitando-se a ordem de classificação e o prazo de validade do mesmo. 10.4 Preenchimento de vagas temporárias (contrato por prazo determinado): 10.4.1 O candidato, chamado para o preenchimento de vaga temporária (contrato por prazo determinado), quando não aceitar esta contratação, deverá assinar Termo de Desistência específico para este fim, mantendo-se na mesma ordem de classificação, do respectivo processo seletivo. 10.4.2 O candidato que aceitar o preenchimento de vaga temporária (contrato por prazo determinado), ao término do contrato, retornará para o respectivo cadastro de candidatos, preservada a ordem de classificação. 10.5 Conforme necessidade deste Hospital, poderá ser oferecido ao candidato contratação em vaga definitiva ou temporária (contrato por prazo determinado) na mesma ocupação, porém em área diferente da qual prestou o processo seletivo. 10.6 A convocação oficial dos candidatos para o processo de contratação será através de correspondência registrada com aviso de recebimento (AR) enviada ao endereço fornecido pelo candidato, tendo estes o prazo de cinco dias úteis, contados a partir do dia subsequente ao envio da mesma, para manifestar, por escrito, sua aceitação. Com a finalidade de agilizar o chamamento dos candidatos aprovados, o Hospital de Clínicas, poderá, também, manter contato telefônico com os mesmos . 10.7 Os candidatos aprovados deverão, durante o prazo de validade do respectivo processo seletivo, manter seus endereços atualizados junto ao Serviço de Recrutamento e Seleção deste Hospital. A correspondência enviada ao endereço fornecido pelo candidato presume-se entregue. 10.8 O candidato convocado pelo Serviço de Recrutamento e Seleção deste Hospital, que não comparecer no prazo estipulado por este, passará automaticamente, uma única vez, para o último lugar da lista de classificados para a respectiva ocupação, e na segunda chamada, se não houver comparecimento, estará excluído do processo seletivo. 10.9 A admissão do candidato fica condicionada à apresentação e entrega dos documentos necessários conforme solicitado por este hospital; 10.10 O candidato, por ocasião da sua admissão no quadro de pessoal da Empresa, deverá preencher formulário (s) referente (s) aos Anexos I, II, III da Instrução Normativa nº. 11 de 17/10/96, do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, bem como entregará cópia da declaração de bens e renda no ano em curso, caso venha perceber função gratificada; 10.11 A admissão do candidato fica condicionada ainda à observância do Art. 37, inciso XVI, da Constituição Federal, referente a acúmulo de cargos públicos; 10.12 A admissão dos candidatos aprovados no processo seletivo dar-se-á sob o Regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); 11. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 11.1 Para a comprovação da experiência serão considerados os seguintes documentos devidamente comprovados através de original e cópia ou cópia autenticada: carteira de trabalho (páginas que comprovem a experiência), contrato de trabalho, declaração da empresa em papel timbrado ou com o carimbo do CGC da mesma, devidamente assinada pelo órgão de pessoal ou responsável pela empresa; no caso de profissionais autônomos, serão considerados o contrato social devidamente registrado na junta comercial e recibos de pagamento referente ao período solicitado. 11.2 Para os candidatos portadores de deficiência observar-se-á o disposto no decreto nº 3.298 de 20/12/99. 11.3 Serão considerados documentos de identidade as carteiras e/ou cédulas de identidade expedida por órgãos ou conselhos de classe que tenham força de documento de identificação ou Carteira de Trabalho e Previdência Social ou de Certificado de Reservista ou Carteira Nacional de Habilitação em modelo posterior a Lei 9. 503/97 art. 159. Como não ficará retida, será exigida a apresentação do original, não sendo aceitas cópias ainda que autenticadas. Os documentos deverão estar em perfeitas condições, de forma a permitirem, com clareza, a identificação do candidato. 11.4 Será excluído do processo seletivo o candidato que: 11.4.1 Fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata. A inexatidão das informações, irregularidade dos documentos, ou não comprovação dos mesmos, ainda que verificadas posteriormente, eliminará o candidato do processo seletivo, anulando-se todos os atos decorrentes de sua inscrição; 11.4.2 For surpreendido, durante a realização da Prova Escrita, em comunicação com outro candidato, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma. 11.4.3 For apanhado em flagrante utilizando-se de materiais não permitidos nos termos do subitem "6.9.2", destas normas ou utilizando-se de qualquer meio na tentativa de burlar a prova. 11.4.4 For responsável por falsa identificação pessoal; 11.4.5 Faltar a qualquer uma das fases da seleção, quando convocado por este Hospital. 11.5 Os documentos concernentes às provas deste processo seletivo ficarão arquivados pelo prazo de 01 (um) ano a contar da homologação do resultado final das mesmos, após o que, não existindo ação pendente, devem ser incinerados, nos termos do art. 2º da Lei nº 7.144 de 23 de novembro de 1983. 11.6 De acordo com a necessidade, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre poderá realizar processo seletivo público para as ocupações nas quais ainda exista cadastro-reserva, garantindo-se a prioridade de convocação dos candidatos pertencentes ao cadastro mais antigo, dentro do prazo de validade do mesmo. Este Hospital poderá realizar novo processo seletivo público para a mesma ocupação, encerrando a validade do anterior, caso se esgote a listagem de habilitados. 11.7 O Hospital de Clínicas de Porto Alegre e a FAURGS não se responsabilizarão por quaisquer cursos, textos ou apostilas referentes a estes processos seletivos elaborados e/ou confeccionados por terceiros. 11.8 A adaptação dos funcionários admitidos as suas funções, ambiente de trabalho, bem como a esta Instituição, segundo suas políticas e normas, durante o período probatório, é condição indispensável para a manutenção deste na respectiva ocupação, não se induzindo ser isto a estabilidade, de todo inexistente. 11.9 Os casos omissos no Edital serão resolvidos pela Comissão de Seleção deste Hospital. Porto Alegre, 15 de março de 2002. Prof. Sidnei Schestatsky Coordenador da Comissão de Seleção ANEXO DO EDITAL 02/2002 CRONOGRAMA
O local de realização da prova escrita será divulgado juntamente com a relação de inscritos, após às 18 horas, no mural de resultados localizado no hall de entrada para o ambulatório deste Hospital e na internet. A comprovação dos pré-requisitos de inscrição para os processos seletivos deste Edital será realizada em data, horário e local a serem divulgados juntamente com a publicação do resultado da prova escrita. Conforme item 6.4 deste edital, o período de entrega da prova de títulos, bem como as datas e horário de realização e divulgação do resultado das demais provas serão informados juntamente com o resultado das provas que a antecederem.
ANEXO DO EDITAL 02/2002 PROCESSO SELETIVO 04 - MÉDICO (Oncologia) CARGO: Profissional Nível Superior Atividades Técnicas Assistenciais IV CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA DE VITA, V.T.; HELLMAN, S.; ROSENBERG A. S. Câncer: Principles and Practice of Oncology. 6th edition. ABELOFF; ARMITAGE; LICHTER; NIEDERHUBER. Clinical Oncology 2nd edition. Journal of Clinical Oncology; atualizado até 12/2001. Seminars in Oncology; atualizado até 10/2001. 2. PROVA DE TÍTULOS
PROCESSO SELETIVO 05 - MÉDICO (Fisiatria) CARGO: Profissional Nível Superior Atividades Técnicas Assistenciais IV CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 3ª edição. 2001. GREVE, J. M. A. e AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação aplicado à Ortopedia e Traumatologia. São Paulo: Ed. Roca,1999. KOTTE, F. J. et al: Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. São Paulo: Ed. Manole, 4ª edição, 1994. DELISA, J. A. Medicina de Reabilitação - Princípios e Prática. São Paulo: Ed. Manole,1992. BATTISTELLA, L. R. e SOBRINHO, J. B. R. Hemiplegia - Reabilitação. São Paulo: Ed. Atheneu, 1992. CASALIS, M. E. P. Reabilitação / Espasticidade. São Paulo: Ed. Atheneu, 1990. BARRETO, S. S. M. et all Rotinas em Terapia Intensiva. Porto Alegre: Ed. Artmed, 3ª edição, 2001. BOCOLINI, F. Reabilitação: Amputados - Amputações Próteses. São Paulo: Ed. Robe, 2ª edição, 2000. OYOUNG, B. et all Segredos em Medicina Física e de Reabilitação. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2000. Código de Ética Médica - CRM 2. PROVA PRÁTICA
3. PROVA DE TÍTULOS: Serão consideradas somente comprovações referentes aos últimos 10 anos
PROCESSO SELETIVO 06 FONOAUDIÓLOGO CARGO: Profissional Nível Superior Atividades Técnicas Assistenciais I CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ALMEIDA e IÓRIO. Próteses Auditivas: Fundamentos Teóricos e Aplicações Clínicas. São Paulo: Ed. Lovise, 1996. ALFREDO, M e col. Desenvolvimento Auditivo de Crianças Normais e de Alto Risco. São Paulo: Ed. Plexus, 1995. BESS, F; HUMES, L.E. Fundamentos de Audiologia. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 2ª ed., 1998. BENTO, MINITI, MACONE. Tratado de Otologia. São Paulo: Ed. Edusp, 1999. COSTA: Cruz e Oliveira. Otorrinolaringologia: Princípios e Prática. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1994. KATZ, Jack. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Ed. Manole, 1999. LICHTIG, I.; CARVALHO, R.M.M. Audição Abordagens Atuais. Carapicuiba: Ed. Pró-fono, 1997. LOPES Filho, Otacílio. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Ed. Roca, 1997. NORTHERN e DOWNS. Audição em Criança. São Paulo: Manole, 3º ed., 1989. PASCK, Y. Áudio-Protesis. São Paulo: Atheneu Editora, 1990. PEREIRA. Processamento Auditivo Central. São Paulo: Ed. Lovise, 1997. RUSSO, I. SANTOS, T. A Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Ed. Cortez, 1997. RUSSO, I. SANTOS, T. Audiologia Infantil. São Paulo: Ed. Cortez, 1996. RUSSO, I. Acústica e Psicoacústica Aplicada à Fonoaudiologia. São Paulo: Ed. Lovise, 1993. RUSSO, I e BEHLAU, M. Percepção da Fala: Análise Acústica do Português Brasileiro. São Paulo: Lovise, 1993. SCHOCHAT. Processamento Auditivo. São Paulo: Lovise, 1996. SIHT, T. Otorrinolaringologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. 2. PROVA PRÁTICA
3. PROVA DE TÍTULOS
PROCESSO SELETIVO 07 ENFERMEIRO (Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação, Centro Cirúrgico Ambulatorial e Centro Materiais Esterilizado) CARGO: Profissional de Nível Superior Atividades Técnicas e Assistencias I CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem COFEN 1993. Lei do Exercício Profissional Nº 7.498/86 e Decreto Nº 94.406/87. American College of Surgeons. Manual de controle de infecção em pacientes cirúrgicos. São Paulo: Ed. Livraria Roca, 1988. BEYERS, Marjorie; DUDAS, Susan. Enfermagem médico cirúrgica: tratado de prática clínica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2ª ed., 1989. DRAIN, C. e SHIPLEY, S. Enfermagem na sala de recuperação. Rio de Janeiro: Ed. Interamericano, 1988. SMELTZER, S. E. e BARE, B. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 7ª ed., 1993. SILVA, Maria D. A., et al. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. São Paulo: Ed. EPU, 2ª ed., 1997. MEEKER, H. M.; JANE, C. R. Alexander. Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. COSTA, Anaita de Oliveira, et al. Esterilização e Desinfecção, fundamentos básicos, processos e controles. São Paulo: Ed. Cortez, 1993. CAREGNATO, R., MATTE, R., et alli. Temas da Atualidade em Centro Cirúrgico. Porto Alegre: HCPA, 2000. HORTA,W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: Ed. EPU, 1979. FERNANDES, A. T.; FERNANDES, Mª. V.; FILHO, N. R. Infecção e suas Interfaces na Área da Saúde. São Paulo: Ed. Atheneu ,1º ed., 2000. MARTINS, Mª. APARECIDA. Manual de Infecção Hospitalar. Belo Horizonte, 2º ed., 2001. CARPENITO, L. J. Diagnóstico de Enfermagem: Aplicação à Prática Clínica. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 6ª ed. 1997. HOEFEL, H. H. K. Estratégias para prevenção da transmissão de infecções dentro do ambiente hospitalar. Revista do HCPA, 1996; 16(1):8-12. HOEFEL, H. H. K. Estratégias para prevenção da transmissão de infecções dentro do ambiente hospitalar. http://www.cih.com.br KURCGANT, P. et alli. Administração em Enfermagem. São Paulo: Ed. EPU, 1991. MARQUIS, B. L. e HUSTON, Carol. Administração e Liderança em Enfermagem. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 2º ed., 1999. 2. PROVA DE TÍTULOS
* Jornadas, Congressos, Cursos, Simpósios, Oficinas, Cursos de informática, Palestras, Encontros, Cursos de qualidade total e Semana de Enfermagem. PROCESSO SELETIVO 08 - JORNALISTA CARGO: Prof. Nível Superior Atividades Administrativas e Operacionais III CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA Conhecimentos específicos:
Português:
Redação: O candidato será solicitado a redigir um texto de caráter argumentativo sobre tema contemporâneo de relevância para a área de atuação da Fundação. A partir de dados fornecidos na proposta de redação a ser apresentada ao candidato, este deverá compor um texto que se defina primordialmente por sua singularidade e por ser uma reflexão articulada em torno do tema. Nesse sentido, uma boa redação deverá apresentar as seguintes características:
O candidato deverá demonstrar o discernimento de que todo o texto instaura uma interação um contato entre o autor e o leitor por meio da escrita e que, no caso específico da redação a ser solicitada, trata-se de uma situação em que os dois pólos envolvidos se desconhecem e não partilham da mesma situação de tempo/espaço. Resulta daí a necessidade de o candidato demonstrar um manejo adequado de todas as dimensões acima citadas, para que a comunicação se realize eficientemente. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ABRAMO, Claudio. A Regra do jogo. São Paulo: Ed. Companhia das Letras: 1989. CORNU, Daniel. Ética da informação. São Paulo: Ed. Edusc, 1998. COSTELLA, Antonio. Comunicação do Grito ao satélite. Campos do Jordão: Ed. Mantiqueira, 4ª ed., 2001. BELTRÃO, Luiz. Jornalismo interpretativo. Porto Alegre: Ed. Sulina, 1976. BELTRÃO, Luiz. Jornalismo Opinativo. Porto Alegre: Ed. Sulina, 1980. BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2000. FENAJ. Manual Nacional de Assessoria de Imprensa. Rio de Janeiro: Ed. FENAJ, 1994. FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio- o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzzato, 2000. FERRARI, Maria Helena e SODRE, Muniz. Técnica de Reportagem, notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Ed. Summus, 1986 . KARAM, Francisco José. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Ed. Summus (Nova Buscas), 1997. KOPPLIN, Elisa e FERRARETO, Luiz. Assessoria de imprensa - teoria e prática. Porto Alegre: Ed. Sagra/Luzzatto, 1996. KOSOVSKI, Ester ( org.) Ética na comunicação. Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 1995. LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ed. Ática, 2ª ed., Série Princípios, 1987. LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. São Paulo: Ed. Ática, 2ª ed., Série Princípios, 1986. LOPES, Boanerges. O que é assessoria de imprensa. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1995. PATERNOSTRO, Vera. O texto na TV manual de telejornalismo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 3ª ed., 1991. RAMOS, Roberto (org.). Mídia, textos & contextos. Porto Alegre: Ed. Edipuc, Coleção Comunicação (14), 2001. SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Rio de Janeiro: Ed. Brasiliense, 1990. SIMONE, José Fernando. Jornalismo On line- o futuro da informação. Rio de Janeiro: Ed. WebMeio Edições, 2001. SOBREIRA, Geraldo. Manual da fonte - Como lidar com os jornalistas. São Paulo: Geração Editorial, 1993. TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. Unisinos: São Leopoldo, 2001. 2. PROVA DE TÍTULOS
- Monitoria / Bolsas de iniciação científica e de extensão: máximo 0,9 ponto, sendo 0,3 ponto cada; - Produção científica: máximo 3,0 pontos, sendo:
PROCESSO SELETIVO 09 - ANALISTA JR (Suporte Técnico) CARGO: Profissional Nível Superior Atividades Administrativas e Operacionais II CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA TANENBAUM, ANDREW S. Computer Networks. Prentice-Hall International Editions, 3rd Ed., 1996. COMER, DOUGLAS E. Internetworking with TCP/IP. vol. 1: Principles, Protocols and Architeture. Pretince Hall, 3rd Ed., 1995. HUNT, Craig: TCP/IP Network Administration. Sebastopol: OReilly & Associates, Inc., 1992. CARVALHO, Tereza Cristina Melo de Brito. Arquitetura de Redes de Computadores OSI e TCP/IP. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2ª edição, 1997. FRISCH, Aeleen. Essential System Administration. Sebastopol: O´Reilly & Associates, Inc., 1995 CRIKET LIU et alli Managing Internet Information Services. Sebastopol: OReilly & Associates, Inc., 1994. Manuais diversos de Windows 95, 98, NT e 2000 2. PROVA DE TÍTULOS
PROCESSO SELETIVO 10 - ANALISTA JUNIOR (Assessoria ao Usuário) CARGO: Profissional Nível Superior Atividades Administrativas e Operacionais II CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA Português:
Conhecimentos Específicos:
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Windows 95 Resource Kit. Microsoft Press. Rio de Janeiro: Ed. Campus. Windows 98 Resource Kit. Microsoft Press. Rio de Janeiro: Ed. Campus. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Hardware PC Guia de Aprendizagem Rápida. Rio de Janeiro: Ed. Book Express, 1999. SOLOMON, David A. Desvendando o Windows NT. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998. Publicações sobre Microsoft Office. Publicações sobre Microsoft Front page. 2. PROVA DE TÍTULOS
PROCESSO SELETIVO 11 - PROGRAMADOR SR. (Aplicação) CARGO: Profissional de Nível Intermediário Atividades Administrativas e Operacionais VI CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA CHEN, P. Modelagem de Dados: A Abordagem Entidade-Relacionamento para Projeto Lógico. São Paulo: Ed. Makron McGraw-Hill, 1990. SETZER, V. W. Banco de Dados. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1989. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1988. GUPTA, U. ;GIETZ, W. Guia do programador SQL. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990. Manuais da ORACLE referentes a versão 8.0.5 2. PROVA DE TÍTULOS
PROCESSO SELETIVO 12 - TÉCNICO DE RADIOLOGIA (Radioterapia) CARGO: Profissional Nível Intermediário Atividades Técnicas Assistenciais IV CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Código de Ética Profissional. Resolução 06, 21 de dezembro de 1988. Diário Oficial da União de 05/01/89, Ministério da Saúde. Diretrizes Básicas de Radioproteção CNEN-NE-3, 01 de julho de 1988 Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia. CNEN-NE-3, 06 de abril de 1996. SALVAJOLI, J. V.; SOUHAMI, L.; FARIA, S. L. Radioterapia em Oncologia. São Paulo: Editora Médica e Cientpífica Ltda, 1999. Manual para Técnicos em Radioterapia. INCA, 2001. (www.inca.org.br, último acesso em 08/03/2002) 2. PROVA PRÁTICA
3. PROVA DE TÍTULOS
PROCESSO SELETIVO 13 TÉCNICO EM ENFERMAGEM (Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação, Centro Cirúrgico Ambulatorial) CARGO: Profissional de Nível Intermediário Atividades Técnicas e Assistencias III CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Conselho Regional de Enfermagem - RS. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem 1996. FERNANDES, A .T.; FERNANDES, Mª V.; FILHO, N. R. Infecção e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 1ª ed., 2000. SMELTZER, Suzanne C. e BARE, Brenda G. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara. Koogan, 7ª Ed., 1993. SILVA, Mª D. A. et alli de. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. São Paulo: EPU, 2ª ed., 1997. GHELLERE, Terezinha; ANTÔNIO, Mª Celicina; SOUZA, Mª de Lourdes. Centro Cirúrgico - Aspectos Fundamentais para Enfermagem. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1993. DRAIN, Cecil B. Enfermagem na Sala de Recuperação. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981. CARPENA, Lygia A. Becker (Org.) et all. Paciente Cirúrgico Técnicas e Procedimentos Básicos de Assistência Integral. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996, p. 21-49. CAREGNATO, R.; MATTE, R.; et alli. Temas da atualidade em Centro Cirúrgico. Porto Alegre: HCPA, 2000. GENZ, Gessy Correa. Auxiliar de Enfermagem para Recuperação da Saúde do Adulto. Porto Alegre: Sagra & DC Luzzatto Editoras, 5ª ed., 1997 - Unidade 7 e Unidade 10. Lei do Exercício Profissional Nº 7.498/86 e Decreto Nº 94.406/87. 2. PROVA DE TÍTULOS
* Eventos: jornadas, congressos, encontros, seminários, palestras, treinamentos, oficinas, simpósios, cursos, cursos de informática, de qualidade total, campanhas comunitárias e semana da Enfermagem PROCESSO SELETIVO 14 - TÉCNICO DE MANUTENÇÃO II (ELETRÔNICA) CARGO: Profissional de Nível Intermediário Atividades Administrativas e Operacionais II CONTEÚDO DAS PROVAS PROVA ESCRITA: 1. PROVA ESCRITA
2. PROVA PRÁTICA
BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA CIPELLI, A. M. V. e SANDRINI, W. J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Ed. Érica, 12ª ed., 1986. (e edições posteriores) CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos (LTC), 13ª ed., 1995. (e edições posteriores) LANDO, R. A. e ALVES, S.R. Amplificador Operacional. São Paulo: Ed. Érica, 4ª ed, 1983. (e edições posteriores) MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: Ed. McGraw Hill, Edição Revisada, Volume 2, 1987. (e edições posteriores) PERTENCE, Junior A . Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. São Paulo: Ed. McGraw Hill, 1988. (e edições posteriores) SANTANA, C.J.R. Instalações Elétricas Hospitalares. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 1996. (e edições posteriores) TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: Editora McGraw Hill do Brasil, 1984. (e edições posteriores) TRIPLER, P. A . Física, obra completa. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1986. (e edições posteriores) WEBSTER, J. G. Medical Instrumentation Aplication and Design. Boston/Massachusetts/USA: Ed. Hougton Mifflin Company, Second Edition, 1992. (e edições posteriores) 3. PROVA DE TÍTULOS
PROCESSO SELETIVO 15 - TÉCNICO DE MANUTENÇÃO II (Oficinas de Gases e Mecânica) CARGO: Profissional de Nível Intermediário Atividades Administrativas e Operacionais II CONTEÚDO DAS PROVAS
1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: SENAI-RS. Informações Técnicas Mecânicas. Porto Alegre: CFP SENAI de Artes Gráficas, 260p. il , 10º edição revista ampliada, 1996. MARTIGNONI, A. Eletrotécnica. Rio de Janeiro: Editora Globo, 8ª ed., 1987. CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. Rio de Janeiro: Biblioteca Técnica Freitas Bastos, 15ª ed., 1984. CUNHA, L.S. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Editora Hemus, 8ª edição. PROVENZA, Engº F. Projetos de Máquinas. São Paulo: Editora Escola Protec, 6ª ed., 1978. DAWIS, C. Curso de Eletrotécncia. Porto Alegre: Editora Globo, 19ª edição, 1979. 2. PROVA DE TÍTULOS
PROCESSO SELETIVO 16 - TÉCNICO DE MANUTENÇÃO II (Central Térmica) CARGO: Profissional de Nível Intermediário Atividades Administrativas e Operacionais II CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA SENAI-RS. Informações Técnicas Mecânicas. Porto Alegre: CFP SENAI de Artes Gráficas, 260p. il, 10º edição revista ampliada, 1996. MARTIGNONI, A. Eletrotécnica. Rio de Janeiro: Editora Globo, 8ª edição, 1987. CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. Rio de Janeiro: Biblioteca Técnica Freitas Bastos, 15ª edição, 1984. CUNHA, L. S. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Editora Hemus, 8ª edição. DAWIS, C. Curso de Eletrotécncia. Porto Alegre: Editora Globo, 19ª edição, 1979. 2. PROVA DE TÍTULOS
PROCESSO SELETIVO 17 - SERRALHEIRO II CARGO: Profissional de Nível Básico Atividades Administrativas e Operacionais V CONTEÚDO DAS PROVAS 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: SENAI-RS. Informações Técnicas Mecânicas. Porto Alegre: CFP SENAI de Artes Gráficas, 260p. il , 10º edição revista ampliada, 1996. CUNHA, L.S. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Editora Hemus. 8ª edição. SANTOS, A.F. dos Estruturas Metálicas. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1977. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: Editora LTC, 7.º edição, 2000. PROCESSO SELETIVO 18 - ATENDENTE DE ALIMENTAÇÃO (Copa) CARGO: Profissional de Nível Básico Atividades Administrativas e Operacionais II CONTEÚDO DA PROVA ESCRITA 1. PROVA ESCRITA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA BASSOUL, E.; BRUNO, P. (Revisão Técnica); KRITZ,S. (Revisão Metodológica). Nutrição e Dietética. Rio de Janeiro:Ed. Senac Nacional, 1998. BARROS, C.; PAULINO, Wilson R. O Corpo Humano. São Paulo: Ed. Ática, edição 1999 cap. 08 e 09. Portaria CVS (Centro de Vigilância Sanitária) 06/99 de 10 de março de 1999 artigos 15, 16 e 17. SCOTT, Dru. Satisfação do Cliente A outra parte do seu trabalho. São Paulo: Ed. Qualitymark, 2000. |