ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SAÚDE
EDITAL DE CONCURSOS PÚBLICOS
 

 

PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA AS PROVAS ESCRITAS

LÍNGUA PORTUGUESA

- PARA AMBAS AS CATEGORIAS FUNCIONAIS -

Ortografia. Sistema oficial vigente. Relações entre fonemas e grafias. Acentuação.

Morfologia: Estrutura e formação de palavras. Classes de palavras e seu emprego. Flexão nominal e verbal.

Sintaxe: Processos de coordenação e subordinação. Equivalência e transformação de estruturas. Discurso direto e indireto. Concordância nominal e verbal. Regência verbal e nominal. Crase. Pontuação.

Interpretação de textos: Variedade de textos e adequação de linguagem. Estruturação do texto e dos parágrafos. Informações literais e inferências. Estruturação do texto: recursos de coesão. Significação contextual de palavras e expressões. Ponto de vista do autor.

ESTATUTO

- PARA AMBAS AS CATEGORIAS FUNCIONAIS -

Lei Estadual nº 10.098/94. Estatuto do Servidor Público do Estado do Rio Grande do Sul.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

11 – ASSESSOR JURÍDICO

DIREITO CONSTITUCIONAL

Aspectos gerais do Constitucionalismo no mundo e no Brasil. Teoria da Constituição: Conceito. Constituição material e formal. Posição hierárquica da Constituição. Estrutura e função. Classificações. Normas constitucionais no tempo e no espaço. Teoria da Recepção. Poder Constituinte: Poder originário e derivado. Reforma constitucional. Controle da Constitucionalidade: Supremacia da Constituição. Natureza do ato inconstitucional. Controle da Constitucionalidade no Brasil. Controle político. Controle Judiciário: difuso e concentrado. Efeitos da declaração de inconstitucionalidade. O papel do Senado. Ação direta de inconstitucionalidade. Ação direta de inconstitucionalidade por omissão. Ação direta de inconstitucionalidade interventiva. Ação direta de constitucionalidade. Aplicabilidade das Normas Constitucionais: Sistema constitucional. Teoria das normas constitucionais. Formas de positivação e funções das normas constitucionais. Eficácia, aplicabilidade e efetividade. Princípios Constitucionais: Conceito de norma-princípio e norma-regra. Princípios constitucionais propriamente ditos: Estado de Direito, Estado Social, Divisão dos Poderes, Princípio Democrático, Princípio Federativo. Concretizações dos princípios constitucionais: Legalidade, Segurança Jurídica, Proporcionalidade, Igualdade. Hermenêutica Constitucional: Métodos tradicionais de interpretação da Constituição. Concretização da Constituição. Princípios da Concretização: Unidade da Constituição, Concordância Prática, Conformidade Funcional, Efeito Integrador, Máxima Efetividade, Força Normativa. Limites da interpretação constitucional: mutação e modificação constitucional. Teoria dos Direitos e Garantias Fundamentais: Terminologia: direitos fundamentais, direitos humanos. O conceito materialmente aberto na CF/88. Funções e classificações. Restrições. Ações Constitucionais: Direito de Petição, Mandado de Segurança, Mandado de Injunção, Habeas Corpus, Habeas Data, Ação Popular. Organização do Estado: Distribuição das competências. Administração Pública: Princípios gerais da Administração Pública. Organização dos Poderes: Processo Legislativo. Ordem Econômica e Financeira: Princípios gerais da atividade econômica. Ordem Social: Seguridade Social.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Conteúdo jurídico do princípio da igualdade. 3.ed. São Paulo: Malheiros, 2000.

BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da constituição. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

_______ O Direito constitucional e a efetividade de suas normas. 5.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

CANOTILHO, JJ Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. Coimbra: Almedina, 1998.

CLÈVE, Clèmerson Merlin. A Fiscalização Abstrata de Constitucionalidade no Direito Brasileiro. São Paulo: RT, 2000.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 - até a Emenda Constitucional 32.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ROTHENBURG, Walter Claudius. Princípios constitucionais. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1999.

SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. 3.ed. São Paulo: Malheiros. 1988.

  • ________ Curso de direito constitucional positivo. 16.ed. São Paulo: Malheiros, 1999.
  • DIREITO ADMINISTRATIVO

    Administração Pública: Administração direta e administração indireta; princípios. Regime jurídico administrativo. Serviços públicos. Poder de polícia. Restrições do Estado sobre a propriedade privada. Atos administrativos; contratos administrativos. Convênio e consórcios administrativos. Licitações. Servidores públicos. Processo administrativo. Responsabilidade extracontratual do Estado. Bens públicos. Controle da administração pública: controle administrativo, controle legislativo, controle judicial.

    BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

  • BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Administrativo.

    BANDEIRA DE MELLO, Celso Antonio. Curso de Direito Administrativo.

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo.

    FERRAZ, Sérgio. Processo Administrativo.

    FIGUEIREDO, Lúcia Valle de. Curso de Direito Administrativo.

    FIGUEIREDO, Lúcia Valle de. Dispensa de Licitação (com SÉRGIO FERRAZ).

    JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações.

    MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno.

    MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo. Curso de Direito Administrativo.

    PEREIRA JÚNIOR, Jessé Torres. Comentários à Nova Lei de Licitações Públicas.

  • DIREITO PROCESSUAL CIVIL

    Processo Civil: conceito; natureza; noções gerais. Jurisdição e ação. Sujeitos da relação processual. Ministério Público no Processo Civil. Litisconsórcio: intervenção de terceiro. Competência: conceito; espécies; modificações; exceção e conflito. Atos processuais: forma; tempo; lugar; prazo; comunicações; nulidades. Formação, suspensão e extinção do processo; hipóteses; efeitos. Processo; procedimento ordinário e sumário. Petição Inicial. Resposta do réu. Julgamento conforme o estado do processo. Prova: conceito e princípios gerais; tipos; força probante; produção. Audiência; conciliação; instrução e julgamento. Sentença; coisa julgada: conceito; limites subjetivos e objetivos. Recurso: conceito, noções gerais, regime jurídico e efeitos; pressupostos de admissibilidade e mérito; espécies de recursos, peculiaridades e procedimentos. Liquidação de sentença: espécies, procedimentos. Execução por quantia certa contra devedor solvente; embargos de devedor e de terceiros. Tutela cautelar e tutela antecipatória. Processo cautelar: eficácia temporal dos provimentos cautelares; ação cautelar inominada; arresto; seqüestro; busca e apreensão; asseguração de provas. Ação Popular; Ação Civil Pública; Mandado de Segurança; Habeas Data; Mandado de Injunção.

    BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

  • NEGRÃO, Theotônio. Código de Processo Civil e Legislação Processual em vigor. Com a colaboração de José Roberto Ferreira Gouvêa. São Paulo: Saraiva.

    CAHALI, Yussef S. Código de Processo Civil. 3ª ed. ver., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista Dos Tribunais, 2001.

    THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

    SILVA, Ovídio A . Baptista da. Curso de Processo Civil, 5ª. ed. revista e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000.

    MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de Segurança. Ação Popular. Ação Civil Públicas. Mandado de Injunção. Habeas Data. 19ª ed. atualizada por Arnoldo Waldd. São Paulo: Malheiros, 1998.

    MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação Civil Pública. 6ª ed. revista e atualizada. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999 .

  • DIREITO PENAL

    Crimes contra a pessoa (art. 130 a 136). Crimes contra a honra (art. 138 a 145). Crimes contra a liberdade individual (art. 146 a 154). Crimes contra o patrimônio (art. 155 a 183). Crimes contra a saúde (art. 267 a 285). Crimes contra a fé pública (art. 293 a 305). Crimes contra a Administração Pública (art. 312 a 337).

    BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

  • Código Penal (Decreto-Lei 2848, de 07/12/40) e toda a legislação complementar até 30/11/2001.

    BITENCOURT, C. R. Manual de Direito Penal – Parte Especial. v. 2. São Paulo: Saraiva, 2001.

    COSTA JR., P. J. Curso de Direito Penal, v. 2 e 3. Parte Especial. São Paulo: Saraiva, 1991.

    COSTA, Á. M. Direito Penal. Parte Especial. Volume II, Tomos I e II, 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994.

  • COMPREENSÃO DO SUS E SEU APARATO ORGANIZACIONAL E LEGAL

    Antecedentes históricos da organização do sistema de saúde e do ordenamento das práticas de saúde no Brasil. O direito à saúde, a vigilância à saúde e a construção do direito sanitário. Reforma do Estado, reforma setorial, autonomia e descentralização da política de saúde para os municípios. Aparato legal do SUS nacional e estadual, questões de financiamento, de controle social e da política de medicamentos. Análise e crítica da situação federal e da situação do Rio Grande do Sul, quanto ao financiamento e gestão de Sistema do setor saúde (inclusive Municipalização Solidária da Saúde e Saúde Solidária) e análise e crítica das Normas Operacionais do Ministério da Saúde (NOBs e NOAS). Ética na pesquisa em saúde, processo de trabalho e política de recursos humanos em saúde. Desenhos tecnoassistenciais e conceitos de saúde para a educação em saúde, a capacitação de trabalhadores e a organização das práticas de atenção integral à saúde. Controle social e relações intergovernamentais no ordenamento e condução do SUS. Reforma psiquiátrica e a legislação em saúde mental.

  • BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

    ALMEIDA, C. M. Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de mudança. Ciência & saúde coletiva, São Paulo, v.4 n.2, p.263-286, 1999.

    BRASIL. Lei n. 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos e dá outras providências.

    BRASIL. Lei n. 6.360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneamentos e outros produtos e dá outras providências.

    BRASIL. Lei n. 6.437, de 20 de agosto de 1997. Configura as infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas e dá outras providências.

    BRASIL. Lei n. 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências.

    BRASIL. Lei n. 9.452, de 20 de março de 1997. Determina que as Câmaras Municipais sejam obrigatoriamente notificadas da liberação dos recursos federais para os respectivos municípios e dá outras providências.

    BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Documentação e Informação. Legislação em Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. 108p. (Série E – Legislação em Saúde; 4).

    BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução n. 33, de 14 de janeiro de 2000. Publica a atualização das listas de substâncias sujeitas a controle especial.

    CAMPOS, F. C. C. de. Gestão intergovernamental e financiamento do SUS: apontamentos para os gestores municipais. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal da Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 2001. p.79-110.

    CAMPOS, G. W. de S. Análise crítica das contribuições da saúde coletiva à organização das práticas de saúde no SUS. In: FLEURY, S. (Org.). Saúde e democracia: a luta do CEBES. São Paulo: Lemos, 1997. p.113-124.

    CAMPOS, G. W. de S. Subjetividade e administração de pessoal: considerações sobre os modos de gerenciar o trabalho em equipes de saúde. In: MERHY, E.E. e ONOCKO, R. (Orgs.). Agir em saúde. São Paulo: Hucitec, 1997. p.229-266.

    CARVALHO, G. A inconstitucional administração pós-constitucional do SUS através de normas operacionais. Ciência & saúde coletiva, São Paulo, v.6 n.2, p.435-444, 2001.

    CECCIM, R. B. Saúde e doença: reflexão para a educação da saúde. In: MEYER, D.E.E. (Org.) Saúde e sexualidade na escola. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. p.37-50.

    CECÍLIO, L. C. O. Modelos tecnoassistencias em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cadernos de Saúde Pública. São Paulo, v.13, n.3, p.469-478, jul./set.1997.

    CHIORO, A.; ALMEIDA, E. S. de e ZIONE, F. Políticas públicas e organização do Sistema de Saúde: antecedentes, Reforma Sanitária e o SUS. In: WESTPHAL, M. F. e ALMEIDA, E. S. (Orgs.) Gestão de serviços de saúde. São Paulo: Ed da Universidade/USP, 2001. p.13-50. (Série Acadêmica n. 37).

    COHN, A. Os governos municipais e as políticas sociais. In: SOARES, J. A.. e CACCIA-BAVA, S. (Orgs.). Os desafios da gestão municipal democrática. São Paulo: Cortez, 1998. p. 143-192.

    CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 10, 1998, Brasília. Relatório Final. Brasília: Ministério da Saúde, 1998.

    CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 11, 2000, Brasília. Relatório Final. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

    CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. A prática do controle social e os Conselhos de Saúde em 14 reflexões. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal da Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 2001. p.53-78.

    DALLARI, S. G. e outros. O direito à saúde na visão de um Conselho Municipal de Saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 531-540, out./dez., 1996.

    DALLARI, S. G. Municipalização dos serviços de saúde. São Paulo: Brasiliense, 1985.

    GOMES, C. A. P. e outros. Gestão e gerenciamento da política nacional de medicamentos. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal da Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 2001. p.143-162.

    LEVCOVITZ, E.; LIMA, L. D. de e MACHADO, C. V. Política de saúde nos anos 90: relações intergovernamentais e o papel das Normas Operacionais Básicas. Ciência & saúde coletiva, São Paulo, v.6 n.2, p.269-318, 2001. (Incluídos os textos de debatedores e a resposta).

    MENDES, A.; CARVALHO, G. e MARQUES, R. M. Financiamento do SUS: princípios, série histórica e propostas. In: WESTPHAL, M. F. e ALMEIDA, (Orgs.) Gestão de serviços de saúde. São Paulo: Ed. da Universidade/USP, 2001. p.51-71. (Série Acadêmica n. 37).

    PIERANTONI, C. R. As reformas do Estado, da saúde e recursos humanos: limites e possibilidades. Ciência & saúde coletiva, São Paulo, v.6 n.2, p.341-360, 2001.

    Revista de Direito Sanitário. São Paulo: LTr, v.1, n.1, nov. 2000. (Centro de Estudos e Pesquisas de Direito Sanitário / Núcleo de Pesquisas de Direito Sanitário da USP). Todo o número.

    Revista de Direito Sanitário. São Paulo: LTr, v.2, n.1, mar. 2001. (Centro de Estudos e Pesquisas de Direito Sanitário / Núcleo de Pesquisas de Direito Sanitário da USP). Todo o número.

    Revista Divulgação em Saúde para Debate. Rio de Janeiro: CEBES, n. 23, set. 2001. Número sobre o RS. (Todo o número).

    Revista Divulgação em Saúde para Debate. Rio de Janeiro: CEBES, n. 24, set. 2001. Número sobre o RS. (Todo o número).

    RIO GRANDE DO SUL. Portaria SES/RS n. 09, de 08 de maio de 2000. Institui o Pólo de Educação em Saúde Coletiva. Diário Oficial do Estado, Porto Alegre, RS, 11 maio 2000.

    RIO GRANDE DO SUL. Portaria SES/RS n. 39, de 01 de dezembro de 2000. Institui Núcleos Regionais de Educação em Saúde Coletiva. Diário Oficial do Estado, Porto Alegre, RS, 1º dez. 2000.

    RIO GRANDE DO SUL. Portaria SES/RS nº 16, de 1º de outubro de 1999. Cria o Programa de Residência Integrada em Saúde e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Porto Alegre, RS, 1º out. 1999.

    RIO GRANDE DO SUL. Portaria SES/RS nº 183, de 15 de fevereiro de 2001. Cria o Comitê de Ética na Pesquisa em Saúde na Escola de saúde Pública. Diário Oficial do Estado, Porto Alegre, RS, 20 fev. 2001.

    RIO GRANDE DO SUL. Secretaria da Saúde/Conselho Estadual de Saúde. Conferência Estadual de Saúde, 3 – Efetivando o controle estadual no SUS. Legislação Federal e Estadual do SUS. Porto Alegre: 2000. 151 p.

    SANTANA, J.P. de. A gestão do trabalho nos estabelecimentos de saúde: elementos para uma proposta. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal da Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 2001. p. 219-234.

    SANTOS, N. C. dos. Aspectos éticos na pesquisa científica em seres humanos: normas internacionais e nacionais. In: ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.) A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 1997. p.48-57.

    SCHRAIBER, L. B.; MACHADO, M. H. Trabalhadores da saúde: uma nova agenda de estudos sobre recursos humanos em saúde no Brasil. In: FLEURY, S.(Org.). Saúde e democracia: a luta do CEBES. São Paulo: Lemos, 1997. p.281-297.

    WESTPHAL, M. F. Movimentos sociais e comunitários no campo da saúde como sujeitos e objetos de experiências educativas. Saúde e sociedade, São Paulo, v.3, n. 2, p. 127-148, 1994.

  • OBSERVAÇÕES:

    1. Toda a bibliografia sugerida para Compreensão do SUS e seu aparato organizacional estará disponível para consulta ou reprodução na Escola de Saúde Pública/RS (Av. Ipiranga, 6311 – Partenon – Porto Alegre/RS, ao lado do Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS).
    2. A legislação pode ser obtida em páginas eletrônicas de instituições públicas, tais como:

    Senado Federal: http://www.senado.gov.br

    Casa Civil: http://www.planalto.gov.br/ccvil

    Imprensa Nacional: http://www2.in.gov.br

    Conselho Nacional de Saúde: http://www.datasus.gov.br.cns

    12 – SANITARISTA

    GRANDES ÁREAS:

    Saúde e Sociedade.

    Epidemiologia e Vigilância em Saúde.

    Gestão e Planificação em Saúde.

    Organização, Políticas e Legislação do Sistema Único de Saúde.

    SUB-ÁREAS:

    Antecedentes históricos da organização do sistema de saúde e do ordenamento das práticas de saúde no Brasil.

    Reforma do Estado, reforma setorial, autonomia e descentralização da política de saúde para os municípios.

    Aparato legal do SUS nacional e estadual, questões de financiamento, de controle social e da política de medicamentos.

    Análise e crítica da situação federal e da situação do Rio Grande do Sul, quanto ao financiamento e gestão de Sistema do setor saúde (inclusive Municipalização Solidária da Saúde e Saúde Solidária).

    Ética na pesquisa em saúde, processo de trabalho e política de recursos humanos em saúde.

    Conceitos de saúde para a educação em saúde, a capacitação de trabalhadores e a organização das práticas de atenção integral à saúde.

    Controle social e relações intergovernamentais no ordenamento e condução do SUS.

    Estratégias tecnoassistenciais em saúde.

    Impacto das normas operacionais básicas sobre a organização da atenção à saúde.

    Programa de Saúde da Família e a produção de organizações de saúde.

    Características das organizações públicas de saúde.

    A equipe e a organização do trabalho em saúde.

    Enfoques de Planejamento em Saúde.

    Planejamento Estratégico Situacional.

    Avaliação em Saúde.

    Exclusão social, violência, gênero, etnia e grupos etários.

    Condições de vida e trabalho e a questão do adoecimento.

    Informação e comunicação em saúde: conceitos básicos, sistemas de informação e tomada de decisão.

    Ciências sociais em saúde.

    Eqüidade e saúde.

    Vigilância em Saúde (epidemiológica, sanitária e ambiental).

    Demografia e indicadores de saúde;.

    Investigação Epidemiológica, Sistemas de Notificação e a epidemiologia no planejamento em saúde.

    Epidemiologia clínica, das doenças infecciosas, das doenças crônico-degenerativas e ocupacional.

    BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

    ABRASCO. Grupo técnico de informação em saúde e população. Sistemas de informação, captura da diversidade dos problemas de saúde e contribuição dos diferentes campos de informação e conhecimento para o planejamento, gestão cuidado e proteção à saúde. In: CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE, Cadernos da 11ª Conferência Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. p. 297-312.

    ALMEIDA, C. M. Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de mudança. Ciência & saúde coletiva, São Paulo, v.4 n.2, p.263-286, 1999.

    BARROS, M. E. D. Política de saúde: a complexa tarefa de enxergar a mudança onde tudo parece permanência.... In: CANESQUI, A. M. (Org.), p. 113-133. Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1997.

    CABRAL, M. A. A. Prevenção da violência conjugal contra a mulher. Ciência & saúde coletiva, v.4, n.1, p.183-191, 1999.

    CAMPOS, F. C. C. de. Gestão intergovernamental e financiamento do SUS: apontamentos para os gestores municipais. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal da Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 2001. p.79-110.

    CAMPOS, G. W. de S. Análise crítica das contribuições da saúde coletiva à organização das práticas de saúde no SUS. In: FLEURY, S. (Org.). Saúde e democracia: a luta do CEBES. São Paulo: Lemos, 1997. p.113-124.

    CAMPOS, G. W. de S. Considerações sobre a arte e a ciência da mudança: revolução das coisas e reforma das pessoas. O caso da saúde. In: CECÍLIO, L. C. de O. (Org.) Inventando a Mudança na Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1994. p.29-87.

    CAMPOS, G. W. de S. Subjetividade e Administração de Pessoal: considerações sobre modos de gerenciar trabalho em equipes de saúde. In: MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Orgs.). Agir em Saúde: um desafio para o público. São Paulo: HUCITEC, 1997. p.229-266.

    CARVALHO, G. A inconstitucional administração pós-constitucional do SUS através de normas operacionais. Ciência & saúde coletiva, São Paulo, v.6 n.2, p.435-444, 2001.

    CECCIM, R. B. Saúde e doença: reflexão para a educação da saúde. In: MEYER, D. E. E. (Org.) Saúde e sexualidade na escola. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. p.37-50.

    CECÍLIO, L. C. O. Modelos tecnoassistencias em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cadernos de Saúde Pública. São Paulo, v.13, n.3, p.469-478, jul./set.1997.

    CHIORO, A.; ALMEIDA, E. S. de e ZIONE, F. Políticas públicas e organização do Sistema de Saúde: antecedentes, Reforma Sanitária e o SUS. In: WESTPHAL, M. F. e ALMEIDA, E. S. (Orgs.) Gestão de serviços de saúde. São Paulo: Ed da Universidade/USP, 2001. p.13-50. (Série Acadêmica n. 37).

    COHN, A. Os governos municipais e as políticas sociais. In: SOARES, J. A.. e CACCIA-BAVA, S. (Orgs.). Os desafios da gestão municipal democrática. São Paulo: Cortez, 1998. p. 143-192.

    CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 10, 1998, Brasília. Relatório Final. Brasília: Ministério da Saúde, 1998.

    CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 11, 2000, Brasília. Relatório Final. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

    CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. A prática do controle social e os Conselhos de Saúde em 14 reflexões. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal da Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 2001. p.53-78.

    CUNHA, E. M. G. de P. da. Raça: aspecto esquecido na iniqüidade em saúde no Brasil? In: BARATA, R. B. e outros (Org.). Eqüidade e saúde. Contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro: Fiocruz/Abrasco, 1997. p. 219-234.

    DALLARI, S. G. e outros. O direito à saúde na visão de um Conselho Municipal de Saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 531-540, out./dez., 1996.

    DALLARI, S. G. Municipalização dos serviços de saúde. São Paulo: Brasiliense, 1985.

    DALLARI, S. G. Organização jurídica da administração pública em saúde. In: ROZENFELD, S. (Org.). Fundamentos da Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000. p. 113-133.

    DUSSAULT, G. A gestão dos serviços públicos de saúde: característicias e exigências. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.26, n.2, p.8-19, abr/jun,1992.

    FERLA, A. A.; PITTA, A. M. R. (Orgs.) Informação e comunicação em saúde. Brasília: Ministério da Saúde – Rede Nacional de Informação em Saúde, 2001. 47p.

    FURTADO, J. P. Um método construtivista para a avaliação em saúde. Ciência & saúde coletiva, v.6, n.1, p.165-181, 2001.

    HUERTAS, F. Entrevista com Matus: o método PES. São Paulo: FUNDAP, 1996.

    LACAZ, F. A. de C. Qualidade de vida no trabalho e saúde/doença. Ciência & saúde coletiva, v.5, n.2, p. 151-161, 2000.

    LEVCOVITZ, E.; LIMA, L. D. de e MACHADO, C. V. Política de saúde nos anos 90: relações intergovernamentais e o papel das Normas Operacionais Básicas. Ciência & saúde coletiva, São Paulo, v.6 n.2, p.269-318, 2001. (Incluídos os textos de debatedores e a resposta).

    LUCCHESE, P. T. R. A Vigilância Sanitária segundo as normas operacionais básicas do Ministério da Saúde. In: ROZENFELD, S. (Org.). Fundamentos da Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. p. 99-112.

    MATUS, C. Adeus Senhor Presidente. São Paulo: FUNDAP, 1996.

    MENDES, A.; CARVALHO, G. e MARQUES, R.M. Financiamento do SUS: princípios, série histórica e propostas. In: WESTPHAL, M. F. e ALMEIDA, (Orgs.) Gestão de serviços de saúde. São Paulo: Ed. da Universidade/USP, 2001. p.51-71. (Série Acadêmica n. 37).

    MERHY, E. E. A Rede Básica como uma construção da Saúde Pública e seus dilemas. In: MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Orgs.). Agir em Saúde: um desafio para o público. São Paulo: HUCITEC, 1997. p.197-228.

    MINAYO, M. C. de S. Violência, direitos humanos e saúde. In: CANESQUI, A. M. (Org.). Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec-Abrasco. 1997. p. 247-260.

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    OBSERVAÇÕES:

    1. Toda a bibliografia sugerida estará disponível para consulta ou reprodução na Escola de Saúde Pública/RS (Av. Ipiranga, 6311 – Partenon – Porto Alegre/RS, ao lado do Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS).
    2. A legislação pode ser obtida em páginas eletrônicas de instituições públicas, tais como:

    Senado Federal: http://www.senado.gov.br

    Casa Civil: http://www.planalto.gov.br/ccvil

    Imprensa Nacional: http://www2.in.gov.br

    Conselho Nacional de Saúde: http://www.datasus.gov.br.cns

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